24/01/2025

Fanfic "The Good Cop": Vamos permanecer amigos?

 

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a Netflix, seus autores, produtores, atores, etc., etc., etc.

Sinopse: Após o episódio 4, Cora resolver contar a verdade sobre a bola de boliche que TJ estava usando. A partir daí o que sentem um pelo outro vem à tona.

Nota: É uma fic sem sentido. Só queria me divertir um pouco e apaixonar meu casalzinho imaginário do seriado.

Classificação etária: 16 anos

Data de início: 21/03/2024

Data de término: 23/03/2024

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Cora Vasquez estava inconformada ainda com a postura de TJ Caruso. Não queria admitir seus sentimentos, mas não aguentava mais guardá-los.

Estavam assistindo TJ e o pai jogando sinuca, com a participação da engenhoca criada por Ryan.

Irritada, Cora tirou o controle da mão de Ryan. Minutos antes, ela o vira e deduzira a maracutaia do momento.

- Vamos parar com a palhaçada! – Cora acabou com o jogo entre pai e filho – O Ryan está controlando a bola, TJ!

- Não sei nada sobre isso. – Tony falou.

- Não mente, Tony! Seu filho é uma besta por não perceber que as bolas que usou foram controladas pelo Ryan. – Cora falou e puxou a orelha de Ryan – Baixaria!

- É sério? – TJ ficou com o queixo caído – Não podia esperar outra coisa do meu pai.

- Ótimo! Acabou a noite! – Burl foi embora.

- Também vou embora. – TJ pegou o paletó e saiu do bar.

Cora foi atrás do parceiro.

- Hei, TJ!

- Boa noite, Cora. – TJ entrou no carro.

- TJ, preciso falar com você. – Cora correu e entrou no carro dele.

- Cora, é tarde. Preciso pensar e estou envergonhado.

- Vamos para outro lugar?

- Façamos assim: eu te levo para casa e conversamos no caminho. O que acha? – Caruso sugeriu.

- TJ, você ficou fora de si. Ficou como os cafajestes com quem eu costumo sair. – Cora começou – Se formos para a minha casa, você pode se surpreender. – ela jogou.

- Cora, o que está tentando me dizer?

- Que eu gosto de você como você é. – Cora confessou – Podíamos sair, só nós dois, para vermos onde isso vai dar.

- Cora, eu…

- Tá bom. - Cora foi abrir a porta e TJ fechou a trava da porta – O que é isso?

- Eu gosto de você.

- Que bom! Eu estava morrendo de ciúmes daquelas assanhadas em cima de você. Eu pensei que quisesse sair com algumas delas. – Cora respirou fundo.

- Vou te levar para casa. – TJ destravou as portas.

- E teu pai?

- Que volte sozinho.

- TJ, vamos espera-lo. – Cora suspirou – Confessar meus sentimentos por você, me deixou mole.

- Vou buscá-lo, então. – TJ saiu do carro e, em minutos, voltou com o pai.

Tony entrou no banco de trás e falou:

- Vamos deixar o Ryan para trás?

- Ele vai voltar por conta. – TJ entrou no carro e deu a partida – Vou te deixar em casa e levar a Cora.

- Itinerário ruim, filho.

- Precisamos conversar. – Cora ajeitou o cinto de segurança – Juro que devolvo o Junior inteiro.

- Cora, vou te levar primeiro. – TJ suspirou, mudando de ideia – Podemos conversar amanhã? Com calma?

- Sim. Depois do trabalho, podemos dar uma volta na Ilha. De repente, comer alguma coisa.

- Sim, Cora.

- O que está acontecendo com vocês dois? – Tony quis saber – Eu só fiz o que todo pai faria.

- Chega, por favor, pai. – TJ pediu – Não te perdoamos ainda.

- TJ, não retiro nada do que eu disse. – Cora declarou.

- Eu sei. – TJ sorriu – Nem eu.

Em minutos, deixou a parceira em casa e voltou para a casa em que vivia com o pai.

- Aconteceu alguma coisa, Junior? – Tony passou para o banco da frente, quando Cora desceu.

- Ponha o cinto! – TJ apontou.

- Tá bom, Garota de Ipanema. – o Caruso mais velho colocou o cinto de segurança – Agora, responda-me!

- Pai, não aconteceu nada. Coisas de trabalho.

- Você gosta dela?

- Gosto. Somos parceiros e amigos.

- Não. Você gosta dela como mulher. Filho, a Cora não serve para você. Aliás, você não serve para ela.

- Pai, sou o superior dela. Não podemos nos envolver. É uma infração.

Infração é você ser tão chato. Era sobre a relação de vocês que queria conversar com ela?

- E se for? – TJ respirou fundo – E se for, pai? Isso só diz respeito a nós.

- TJ, a Cora é uma mulher incrível. Não é para teu bico. Ela não deve te enxergar como homem. Apenas como amigo dela.

- É impossível gostar de mim?

- Não, meu filho. Eu te amo. – Tony falou carinhoso e verdadeiramente quis expressar o sentimento.

- Também te amo, pai.

- Por que não a leva para jantar?

- Porque todos os dias, saímos juntos e comemos juntos o tempo todo.

- Você poderia levá-la a um bar, mas você é careta e não bebe.

- Não sei o que fazer. Você já pensou que ela pode sentir o mesmo por mim?

- Não, Junior, ela não sente.

TJ fez o restante do caminho em silêncio. O pai percebendo a situação, também se calou.

No dia seguinte, TJ torceu par ter somente trabalho burocrático, mas tiveram um roubo enorme em um banco para investigarem.

À noite, Cora entrou na sala de TJ.

- Hei, Caruso. São quase 11 da noite e está chovendo muito. Posso ir para casa?

- Você está sem carro, Cora. Mais uns minutos e eu te levo. – o tenente respondeu sem olhá-la.

- Cansado você não vai descobrir nada.

- Cora, não podemos adiar nossa conversa, eu sei. Coisas foram ditas e precisamos falar sobre.

- Caruso, podemos conversar comendo alguma coisa no dinner perto de casa. – Cora se aproximou – Vamos, por favor.

- Está bem. – TJ organizou a mesa, pegou o paletó e a maleta.

Os amigos sentaram à mesa no dinner. Era uma mesa mais discreta.

- Cora, eu nos expus para meu pai. Ele disse que você não gosta de mim. Ficou meio bravo por eu ter sentimentos por você. Perdoe-me.

- Eu acho que deveria ficar brava contigo, mas não estou. Seu pai deve achar que é impossível uma mulher como eu gostar de você.

- Exatamente. – TJ comeu uma batata frita – Mais eu gosto de você. E muito. Eu acho que estou apaixonado por você.

- Você acha?

- Não foi a melhor escolha de palavras, mas, sim, tenho sentimentos românticos por você.

- Eu também, TJ. Resta saber se queremos dar uma chance para nós ou não. – Cora mordiscava o sanduíche dela.

- Você não é mulher de uma noite e nada mais. – TJ sorriu e acariciou a mão de Cora.

- Obrigada.

- Mas estou em dúvida se vamos nos envolver realmente ou não.

- Tudo bem, TJ. Podemos permanecer como amigos? Você tem dúvida se eu gosto de você?

- Talvez. Você é capaz de gostar de um cara como eu?

- TJ, perceba como eu ajo perto de você.

- Nós vamos permanecer amigos depois de termos nos declarado?

- Sim, mas preciso dormir abraçada com um certo alguém nesta noite. Você vem comigo?

- Sim. – TJ sorriu.

Após comerem, TJ dirigiu para o prédio de Cora.

Os parceiros ficaram abraçados no sofá e um primeiro beijo aconteceu, seguidos por incontáveis outros beijos e carinhos.

- E não é que você sabe beijar? – Cora riu – TJ, isso já valeu. Quero mais uns beijinhos antes de ir dormir.

- E vai me dispensar?

- Só se você quiser. Vamos permanecer amigos?

TJ não respondeu verbalmente. Só cometeu mais uma infração e levou Cora para a cama.

 

Fim

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