Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a Netflix, seus autores, produtores, atores, etc., etc., etc.
Sinopse: Após o episódio 4, Cora resolver contar a verdade sobre a bola
de boliche que TJ estava usando. A partir daí o que sentem um pelo outro vem à
tona.
Nota: É uma fic sem sentido. Só queria me divertir um pouco e apaixonar meu casalzinho imaginário do seriado.
Classificação etária: 16 anos
Data de início: 21/03/2024
Data de término: 23/03/2024
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Cora Vasquez estava inconformada ainda com a postura de TJ Caruso. Não
queria admitir seus sentimentos, mas não aguentava mais guardá-los.
Estavam assistindo TJ e o pai jogando sinuca, com a participação da
engenhoca criada por Ryan.
Irritada, Cora tirou o controle da mão de Ryan. Minutos antes, ela o
vira e deduzira a maracutaia do momento.
- Vamos parar com a palhaçada! – Cora acabou com o jogo entre pai e
filho – O Ryan está controlando a bola, TJ!
- Não sei nada sobre isso. – Tony falou.
- Não mente, Tony! Seu filho é uma besta por não perceber que as bolas
que usou foram controladas pelo Ryan. – Cora falou e puxou a orelha de Ryan –
Baixaria!
- É sério? – TJ ficou com o queixo caído – Não podia esperar outra coisa
do meu pai.
- Ótimo! Acabou a noite! – Burl foi embora.
- Também vou embora. – TJ pegou o paletó e saiu do bar.
Cora foi atrás do parceiro.
- Hei, TJ!
- Boa noite, Cora. – TJ entrou no carro.
- TJ, preciso falar com você. – Cora correu e entrou no carro dele.
- Cora, é tarde. Preciso pensar e estou envergonhado.
- Vamos para outro lugar?
- Façamos assim: eu te levo para casa e conversamos no caminho. O que
acha? – Caruso sugeriu.
- TJ, você ficou fora de si. Ficou como os cafajestes com quem eu
costumo sair. – Cora começou – Se formos para a minha casa, você pode se
surpreender. – ela jogou.
- Cora, o que está tentando me dizer?
- Que eu gosto de você como você é. – Cora confessou – Podíamos sair, só
nós dois, para vermos onde isso vai dar.
- Cora, eu…
- Tá bom. - Cora foi abrir a porta e TJ fechou a trava da porta – O que
é isso?
- Eu gosto de você.
- Que bom! Eu estava morrendo de ciúmes daquelas assanhadas em cima de
você. Eu pensei que quisesse sair com algumas delas. – Cora respirou fundo.
- Vou te levar para casa. – TJ destravou as portas.
- E teu pai?
- Que volte sozinho.
- TJ, vamos espera-lo. – Cora suspirou – Confessar meus sentimentos por
você, me deixou mole.
- Vou buscá-lo, então. – TJ saiu do carro e, em minutos, voltou com o
pai.
Tony entrou no banco de trás e falou:
- Vamos deixar o Ryan para trás?
- Ele vai voltar por conta. – TJ entrou no carro e deu a partida – Vou
te deixar em casa e levar a Cora.
- Itinerário ruim, filho.
- Precisamos conversar. – Cora ajeitou o cinto de segurança – Juro que
devolvo o Junior inteiro.
- Cora, vou te levar primeiro. – TJ suspirou, mudando de ideia – Podemos
conversar amanhã? Com calma?
- Sim. Depois do trabalho, podemos dar uma volta na Ilha. De repente,
comer alguma coisa.
- Sim, Cora.
- O que está acontecendo com vocês dois? – Tony quis saber – Eu só fiz o
que todo pai faria.
- Chega, por favor, pai. – TJ pediu – Não te perdoamos ainda.
- TJ, não retiro nada do que eu disse. – Cora declarou.
- Eu sei. – TJ sorriu – Nem eu.
Em minutos, deixou a parceira em casa e voltou para a casa em que vivia
com o pai.
- Aconteceu alguma coisa, Junior? – Tony passou para o banco da frente,
quando Cora desceu.
- Ponha o cinto! – TJ apontou.
- Tá bom, Garota de Ipanema. – o Caruso mais velho colocou o cinto de
segurança – Agora, responda-me!
- Pai, não aconteceu nada. Coisas de trabalho.
- Você gosta dela?
- Gosto. Somos parceiros e amigos.
- Não. Você gosta dela como mulher. Filho, a Cora não serve para você.
Aliás, você não serve para ela.
- Pai, sou o superior dela. Não podemos nos envolver. É uma infração.
Infração é você ser tão chato. Era sobre a relação de vocês que queria
conversar com ela?
- E se for? – TJ respirou fundo – E se for, pai? Isso só diz respeito a
nós.
- TJ, a Cora é uma mulher incrível. Não é para teu bico. Ela não deve te
enxergar como homem. Apenas como amigo dela.
- É impossível gostar de mim?
- Não, meu filho. Eu te amo. – Tony falou carinhoso e verdadeiramente
quis expressar o sentimento.
- Também te amo, pai.
- Por que não a leva para jantar?
- Porque todos os dias, saímos juntos e comemos juntos o tempo todo.
- Você poderia levá-la a um bar, mas você é careta e não bebe.
- Não sei o que fazer. Você já pensou que ela pode sentir o mesmo por
mim?
- Não, Junior, ela não sente.
TJ fez o restante do caminho em silêncio. O pai percebendo a situação,
também se calou.
No dia seguinte, TJ torceu par ter somente trabalho burocrático, mas
tiveram um roubo enorme em um banco para investigarem.
À noite, Cora entrou na sala de TJ.
- Hei, Caruso. São quase 11 da noite e está chovendo muito. Posso ir
para casa?
- Você está sem carro, Cora. Mais uns minutos e eu te levo. – o tenente
respondeu sem olhá-la.
- Cansado você não vai descobrir nada.
- Cora, não podemos adiar nossa conversa, eu sei. Coisas foram ditas e
precisamos falar sobre.
- Caruso, podemos conversar comendo alguma coisa no dinner perto de
casa. – Cora se aproximou – Vamos, por favor.
- Está bem. – TJ organizou a mesa, pegou o paletó e a maleta.
Os amigos sentaram à mesa no dinner. Era uma mesa mais discreta.
- Cora, eu nos expus para meu pai. Ele disse que você não gosta de mim.
Ficou meio bravo por eu ter sentimentos por você. Perdoe-me.
- Eu acho que deveria ficar brava contigo, mas não estou. Seu pai deve
achar que é impossível uma mulher como eu gostar de você.
- Exatamente. – TJ comeu uma batata frita – Mais eu gosto de você. E
muito. Eu acho que estou apaixonado por você.
- Você acha?
- Não foi a melhor escolha de palavras, mas, sim, tenho sentimentos
românticos por você.
- Eu também, TJ. Resta saber se queremos dar uma chance para nós ou não.
– Cora mordiscava o sanduíche dela.
- Você não é mulher de uma noite e nada mais. – TJ sorriu e acariciou a
mão de Cora.
- Obrigada.
- Mas estou em dúvida se vamos nos envolver realmente ou não.
- Tudo bem, TJ. Podemos permanecer como amigos? Você tem dúvida se eu
gosto de você?
- Talvez. Você é capaz de gostar de um cara como eu?
- TJ, perceba como eu ajo perto de você.
- Nós vamos permanecer amigos depois de termos nos declarado?
- Sim, mas preciso dormir abraçada com um certo alguém nesta noite. Você
vem comigo?
- Sim. – TJ sorriu.
Após comerem, TJ dirigiu para o prédio de Cora.
Os parceiros ficaram abraçados no sofá e um primeiro beijo aconteceu,
seguidos por incontáveis outros beijos e carinhos.
- E não é que você sabe beijar? – Cora riu – TJ, isso já valeu. Quero
mais uns beijinhos antes de ir dormir.
- E vai me dispensar?
- Só se você quiser. Vamos permanecer amigos?
TJ não respondeu verbalmente. Só cometeu mais uma infração e levou Cora
para a cama.
Fim
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