Carolina Maria de Jesus morou na favela do Canindé por muitos anos e era catadora de material reciclagem.
Como gostava muito de ler e escrever, a Dona Carolina escreveu um diário que nos retrata fielmente as condições em que viviam os moradores da favela.
Com a linguagem simples e conhecida por ela, teve o seu diário reproduzido em uma obra sensível e real.
É comovente, mas com pitadas de humor e denúncia.
Vale muito a leitura! Leitura obrigatória!
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