31/01/2025

Fanfic "Arquivo X": Confrontos – O dia seguinte

 

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

Sinopse: Como estão Mulder e Scully depois da noite de confrontos? Aqui está o day after.

Nota: Importante ler a primeira fanfic. Primeiro capítulo disponível em: https://mundoparticularrosa.blogspot.com/2025/01/fanfic-arquivo-x-confrontos.html (Os outros capítulos estão em seguida!)

Data de início: 25/03/2024

Data de término: 03/04/2024

Classificação etária: 14 anos

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Dana Scully cochilou nos braços de Mulder e acordou sem o parceiro na cama. Levantou-se, seguiu sua rotina de higiene e foi fazer o café da manhã.

Fox Mulder havia saído para correr ainda na madrugada. Estava agitado, cochilando e acordando diversas vezes.

O casal ainda sentia os efeitos da conversa da noite anterior.

Scully preparava o café quando ouviu Mulder entrar em casa.

- Hei! Espero que esteja com fome, Mulder.

- Ah… Você já levantou? – Mulder perguntou debilmente – Vou tomar um banho e já venho.

Mulder tomou banho e logo retornou para a cozinha. Abraçou Scully e a beijou carinhoso.

- Hei, Mulder. Bom dia, meu amor. Fiz ovos mexidos, torradas e panquecas. Vou fazer um chá para relaxarmos. – Scully acariciou o rosto do amado e o beijou novamente.

- Pode apostar que, se você fizer o teu chá especial, eu vou dormir por três dias. – Mulder brincou.

O casal tomou café da manhã tranquilamente, conversando sobre a previsão do tempo e o último avistamento de OVNI em alguma área remota. De vez em quando, trocavam um carinho.

- O que pretende fazer hoje? – Mulder perguntou mudando de assunto – Você está de folga. Dias de folga têm de ser aproveitados.

- Queria pegar o carro e ir para a praia, talvez. Dirigir por aí, sabe? – Scully falou pensativa.

- Por que não faz isso?

- Porque quero você do meu lado.

- Scully, ultimamente, eu não estou no clima para isso.

- Você, muito raramente, vai jantar fora comigo. Não quer viajar comigo? – Scully levantou uma sobrancelha.

- Scully, não sei…

- Tá bom. – ela deu de ombros – Hoje, é o seu dia de me confrontar.

- Não quero fazer isso, Scully. – Mulder falou categórico.

- Por quê?

- Porque eu te amo! – Mulder sorriu.

- E isso é razão? – Scully alfinetou.

- Sim. Eu já disse e escutei o suficiente ontem. Não quero saber mais nada. Eu te conheço o suficiente e o que você me permite conhecer.

- Ah, Mulder! Às vezes, eu acho impossível n[os termos dado certo juntos.

- O amor é assim.

- Você não quer saber mais nada, Mulder? Sou tão desinteressante assim?

- Você é a pessoa mais interessante e intrigante que eu já conheci. Uma mulher extraordinária, incrível! A mulher que eu amo. Eu jamais amei alguém assim como eu te amo.

- Ah, Mulder… – Scully se emocionou – Eu te amo muito e me apaixono por você todos os dias.

- Sei que meu comportamento sempre foi estranho e está pior nos últimos anos, mas eu te amo, te venero, Scully. Você é o meu mundo. – Mulder acariciou a mão de Scully que estava em seu rosto – Você percebe isso?

- Sim. Ah, Mulder... O que eu fiz com você? – Scully lutava contra as lágrimas.

- Hei! Não se sinta culpada. Eu te conheço.

- Nós ficamos nos questionando sobre realmente nos conhecermos…

- Eu sei que eu te magoei com as minhas respostas.

- E eu a você, fazendo aquelas perguntas e com mil intenções por trás.

- E está tudo bem. Nós tivemos uma conversa séria, pela primeira vez! – Mulder sorriu e beijou a palma da mão de Scully.

Então, Scully bocejou e riu.

- Acho que precisamos descansar um pouquinho. – ela disse ainda sorrindo.

- Sim. Acho que agora consigo ter umas horinhas a mais de sono. Que tal, depois, irmos comer em algum lugar? – Mulder sugeriu.

- Qualquer coisa desde que eu esteja com você. – Scully sorriu.

Não era preciso mais confrontos. O amor de Mulder e Scully bastava.

 

Fim

26/01/2025

#1 - Quarto de Despejo - Diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus

 A primeira leitura do ano foi iniciada em novembro/2024, por ocasião do Mês de Zumbi e da Consciência Negra. Acabei por estender a leitura, por diversos motivos, mas asseguro que é um livro para beber cada palavra e refletir sobre a realidade apresentada.

Carolina Maria de Jesus morou na favela do Canindé por muitos anos e era catadora de material reciclagem.

Como gostava muito de ler e escrever, a Dona Carolina escreveu um diário que nos retrata fielmente as condições em que viviam os moradores da favela. 

Com a linguagem simples e conhecida por ela, teve o seu diário reproduzido em uma obra sensível e real.

É comovente, mas com pitadas de humor e denúncia.

Vale muito a leitura! Leitura obrigatória!

24/01/2025

Fanfic "The Good Cop": Vamos permanecer amigos?

 

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a Netflix, seus autores, produtores, atores, etc., etc., etc.

Sinopse: Após o episódio 4, Cora resolver contar a verdade sobre a bola de boliche que TJ estava usando. A partir daí o que sentem um pelo outro vem à tona.

Nota: É uma fic sem sentido. Só queria me divertir um pouco e apaixonar meu casalzinho imaginário do seriado.

Classificação etária: 16 anos

Data de início: 21/03/2024

Data de término: 23/03/2024

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Cora Vasquez estava inconformada ainda com a postura de TJ Caruso. Não queria admitir seus sentimentos, mas não aguentava mais guardá-los.

Estavam assistindo TJ e o pai jogando sinuca, com a participação da engenhoca criada por Ryan.

Irritada, Cora tirou o controle da mão de Ryan. Minutos antes, ela o vira e deduzira a maracutaia do momento.

- Vamos parar com a palhaçada! – Cora acabou com o jogo entre pai e filho – O Ryan está controlando a bola, TJ!

- Não sei nada sobre isso. – Tony falou.

- Não mente, Tony! Seu filho é uma besta por não perceber que as bolas que usou foram controladas pelo Ryan. – Cora falou e puxou a orelha de Ryan – Baixaria!

- É sério? – TJ ficou com o queixo caído – Não podia esperar outra coisa do meu pai.

- Ótimo! Acabou a noite! – Burl foi embora.

- Também vou embora. – TJ pegou o paletó e saiu do bar.

Cora foi atrás do parceiro.

- Hei, TJ!

- Boa noite, Cora. – TJ entrou no carro.

- TJ, preciso falar com você. – Cora correu e entrou no carro dele.

- Cora, é tarde. Preciso pensar e estou envergonhado.

- Vamos para outro lugar?

- Façamos assim: eu te levo para casa e conversamos no caminho. O que acha? – Caruso sugeriu.

- TJ, você ficou fora de si. Ficou como os cafajestes com quem eu costumo sair. – Cora começou – Se formos para a minha casa, você pode se surpreender. – ela jogou.

- Cora, o que está tentando me dizer?

- Que eu gosto de você como você é. – Cora confessou – Podíamos sair, só nós dois, para vermos onde isso vai dar.

- Cora, eu…

- Tá bom. - Cora foi abrir a porta e TJ fechou a trava da porta – O que é isso?

- Eu gosto de você.

- Que bom! Eu estava morrendo de ciúmes daquelas assanhadas em cima de você. Eu pensei que quisesse sair com algumas delas. – Cora respirou fundo.

- Vou te levar para casa. – TJ destravou as portas.

- E teu pai?

- Que volte sozinho.

- TJ, vamos espera-lo. – Cora suspirou – Confessar meus sentimentos por você, me deixou mole.

- Vou buscá-lo, então. – TJ saiu do carro e, em minutos, voltou com o pai.

Tony entrou no banco de trás e falou:

- Vamos deixar o Ryan para trás?

- Ele vai voltar por conta. – TJ entrou no carro e deu a partida – Vou te deixar em casa e levar a Cora.

- Itinerário ruim, filho.

- Precisamos conversar. – Cora ajeitou o cinto de segurança – Juro que devolvo o Junior inteiro.

- Cora, vou te levar primeiro. – TJ suspirou, mudando de ideia – Podemos conversar amanhã? Com calma?

- Sim. Depois do trabalho, podemos dar uma volta na Ilha. De repente, comer alguma coisa.

- Sim, Cora.

- O que está acontecendo com vocês dois? – Tony quis saber – Eu só fiz o que todo pai faria.

- Chega, por favor, pai. – TJ pediu – Não te perdoamos ainda.

- TJ, não retiro nada do que eu disse. – Cora declarou.

- Eu sei. – TJ sorriu – Nem eu.

Em minutos, deixou a parceira em casa e voltou para a casa em que vivia com o pai.

- Aconteceu alguma coisa, Junior? – Tony passou para o banco da frente, quando Cora desceu.

- Ponha o cinto! – TJ apontou.

- Tá bom, Garota de Ipanema. – o Caruso mais velho colocou o cinto de segurança – Agora, responda-me!

- Pai, não aconteceu nada. Coisas de trabalho.

- Você gosta dela?

- Gosto. Somos parceiros e amigos.

- Não. Você gosta dela como mulher. Filho, a Cora não serve para você. Aliás, você não serve para ela.

- Pai, sou o superior dela. Não podemos nos envolver. É uma infração.

Infração é você ser tão chato. Era sobre a relação de vocês que queria conversar com ela?

- E se for? – TJ respirou fundo – E se for, pai? Isso só diz respeito a nós.

- TJ, a Cora é uma mulher incrível. Não é para teu bico. Ela não deve te enxergar como homem. Apenas como amigo dela.

- É impossível gostar de mim?

- Não, meu filho. Eu te amo. – Tony falou carinhoso e verdadeiramente quis expressar o sentimento.

- Também te amo, pai.

- Por que não a leva para jantar?

- Porque todos os dias, saímos juntos e comemos juntos o tempo todo.

- Você poderia levá-la a um bar, mas você é careta e não bebe.

- Não sei o que fazer. Você já pensou que ela pode sentir o mesmo por mim?

- Não, Junior, ela não sente.

TJ fez o restante do caminho em silêncio. O pai percebendo a situação, também se calou.

No dia seguinte, TJ torceu par ter somente trabalho burocrático, mas tiveram um roubo enorme em um banco para investigarem.

À noite, Cora entrou na sala de TJ.

- Hei, Caruso. São quase 11 da noite e está chovendo muito. Posso ir para casa?

- Você está sem carro, Cora. Mais uns minutos e eu te levo. – o tenente respondeu sem olhá-la.

- Cansado você não vai descobrir nada.

- Cora, não podemos adiar nossa conversa, eu sei. Coisas foram ditas e precisamos falar sobre.

- Caruso, podemos conversar comendo alguma coisa no dinner perto de casa. – Cora se aproximou – Vamos, por favor.

- Está bem. – TJ organizou a mesa, pegou o paletó e a maleta.

Os amigos sentaram à mesa no dinner. Era uma mesa mais discreta.

- Cora, eu nos expus para meu pai. Ele disse que você não gosta de mim. Ficou meio bravo por eu ter sentimentos por você. Perdoe-me.

- Eu acho que deveria ficar brava contigo, mas não estou. Seu pai deve achar que é impossível uma mulher como eu gostar de você.

- Exatamente. – TJ comeu uma batata frita – Mais eu gosto de você. E muito. Eu acho que estou apaixonado por você.

- Você acha?

- Não foi a melhor escolha de palavras, mas, sim, tenho sentimentos românticos por você.

- Eu também, TJ. Resta saber se queremos dar uma chance para nós ou não. – Cora mordiscava o sanduíche dela.

- Você não é mulher de uma noite e nada mais. – TJ sorriu e acariciou a mão de Cora.

- Obrigada.

- Mas estou em dúvida se vamos nos envolver realmente ou não.

- Tudo bem, TJ. Podemos permanecer como amigos? Você tem dúvida se eu gosto de você?

- Talvez. Você é capaz de gostar de um cara como eu?

- TJ, perceba como eu ajo perto de você.

- Nós vamos permanecer amigos depois de termos nos declarado?

- Sim, mas preciso dormir abraçada com um certo alguém nesta noite. Você vem comigo?

- Sim. – TJ sorriu.

Após comerem, TJ dirigiu para o prédio de Cora.

Os parceiros ficaram abraçados no sofá e um primeiro beijo aconteceu, seguidos por incontáveis outros beijos e carinhos.

- E não é que você sabe beijar? – Cora riu – TJ, isso já valeu. Quero mais uns beijinhos antes de ir dormir.

- E vai me dispensar?

- Só se você quiser. Vamos permanecer amigos?

TJ não respondeu verbalmente. Só cometeu mais uma infração e levou Cora para a cama.

 

Fim

23/01/2025

Fanfic "Power Rangers Força do Tempo": Historinha de Halloween Non-Sense

 

Sinopse: Power Rangers Força do Tempo. Universo alternativo. Centrada em Jen e Wes. Os amigos se encontram em uma festa de Halloween.

Nota: Uma fanfiction sem noção, mas foi um momento de descontração. Pensei em seguir de uma forma e desisti. Comecei, recomecei e deixei parada por um longo período. E esse foi o resultado.

Classificação: 16 anos

Data de início: 16/11/2023

Data de término: 17/01/2024

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Eu sempre fui festeiro. Depois de me tornar um Power Ranger, parei um pouco com isso. Porém, resolvi dar uma festa de Halloween na mansão.

Eu circulava pela festa, mas sentia falta dos meus amigos do futuro.

Uma bruxa, com roupas estilo country e óculos rosa se aproximou.

- Hei, Wes! Você é o vampiro mais sedutor da festa. Quero que você me morda! – Jen falou ao chegar perto de mim.

- Jen! – eu a abracei com força – Como?

- Os outros estão descendo. Ideia de seu pai. E o Logan aprovou.

Então, eu capturei os lábios de Jen com os meus e beijei-a como se não houvesse amanhã.

- Arranjem um quarto. – Lucas falou.

Nós nos separamos e eu cumprimentei os meus amigos.

- Saudades de seus abraços, Katie. – eu a abracei carinhosamente.

- Ah, Wes… Senti sua falta. – Katie sorriu.

- O Circuito também veio e está no quarto. – Trip me abraçou.

- Vou vê-lo daqui a pouco. – eu me virei para Lucas – É tão bom ter vocês aqui e sua fantasia, Lucas, é demais!

Lucas trajava uma fantasia de corredor zumbi; Katie, estava de fada; Trip, de gnomo.

- Divirtam-se! Comida e bebida no bar. Tem na piscina também, mas está um pouco frio. – eu falei.

- Vão se divertir. – Jen piscou para nossos amigos e vimos o grupo se dispersar – Wes, eu te quero só para mim agora.

Nós dominamos a pista de dança e nos beijávamos alucinados de saudades. Os nossos beijos foram se tornando urgentes e famintos.

- Jen, vamos para meu quarto? – eu falei no ouvido dela.

- Temos o feriado todos para isso, baby. – Jen me abraçou – Só se formos rápidos. Então, voltamos para a festa, que está maravilhosa.

- Ah, Jen… Eu te quero tanto.

- Eu também te quero, Wes. Espere mais um tempinho.

- Hei! A tequila está no fim. – Eric se aproximou de nós – Hora de terminar a festa.

- Olá, Eric. – Jen sorriu.

- Hei, Jen. Que bom que veio! Já vi o pessoal por aí.

- Eric, pode ir dispensando o pessoal. Nós estamos cansados e vamos no recolher. – eu falei e recebi um par de sobrancelhas levantadas dele.

- Vão logo. Eu ajeito tudo. – Eric me falou.

Nós fizemos amor a noite toda e o feriado todo. Só saíamos do quarto para comer e trocar meia dúzia de palavras com meu pai e nossos amigos.

Bom, eles voltaram par ao futuro e, de novo, fiquei por aqui.

 

Fim