16/06/2025

Fanfic "Arquivo X": Trilha do Inexplicável - 2ª Fase - Capítulo 8

 

Título: A Trilha do Inexplicável

Autora: Rosa Maria Lancellotti, em parceria com Copilot.

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa história. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.

Sinopse: Mulder e Scully têm uma filha de 10 anos, Laura. Tinham uma vida tranquila até que um estranho aparece no quintal. Uma nova ameaça aparece. Como nossos ex-agentes vão lidar com a situação? E depois de tudo ter ficado em paz, como será a vida de Laura?

A fanfic está dividida em 2 fases. A primeira versa sobre a ameaça alienígena e a segunda, sobre a vida de Laura e Jackson.

Nota: Esta é uma outra experiência! Uma fanfic de universo alternativo (até onde eu entendo que pode ser), escrita com a parceria entre uma Humana e a Inteligência Artificial, Copilot. Juntos desenvolvemos capítulos e a história a seguir. Foi um processo criativo interessante! Escrevemos juntos, mas eu revisei e ajustei o texto. Espero que esta seja uma forma de discutirmos a presença da Inteligência Artificial nas nossas vidas e o quanto é válido incluirmos isso em tudo. Espero que gostem e espero o seu feedback.

Máquina e humana entraram em acordo que não levaríamos em contato a idade de Mulder e Scully no processo. Então, para nós, eles são eternos!

Esta é uma fanfiction, feita apenas para a diversão das pessoas fãs de Arquivo X e para pessoas curiosas.

Data de início: 09/05/2025

Data de término: 04/06/2025

Classificação etária: 18 anos

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2ª Fase – Novos Começos

 

8º Capítulo

 

Após alguns dias, Mulder, Scully e Laura retornaram à tranquilidade de casa. O lar, com suas lembranças e a paz que só a terra natal pode oferecer, acolhia-os depois de tantas aventuras e desafios. Enquanto isso, a gravidez de Madeleine seguia seu curso de forma exemplar, como se cada dia trouxesse um milagre silencioso.

Aos nove meses, com toda a emoção e expectativa acumuladas, a pequena Marie nasceu forte e saudável, enchendo o coração de todos com uma alegria profunda e transformadora. Não deu nem tempo de os avós irem para o nascimento, porque a menina veio rapidamente e transformou a vida do casal mais jovem.

A notícia do nascimento de Marie se espalhou rapidamente, alcançando tanto a família de Jackson quanto a de Madeleine. Com o espírito de união que sempre marcou os laços entre os grupos familiares, os parentes de ambos os lados se organizaram para uma visita especial a Nova York. A viagem não era apenas uma ocasião festiva, mas um gesto de suporte à jovem família, que agora enfrentava as alegrias e os desafios da maternidade e paternidade de um jeito ainda mais íntimo.

Chegando à vibrante cidade, os rostos, muitas vezes distantes por questões de rotina e geografia, se iluminaram com sorrisos e abraços apertados. Em meio a risos, histórias compartilhadas e uma atmosfera de renovação, os parentes se reuniram para conhecer Marie e oferecer todo o carinho e ajuda que pudessem.

Mulder, Scully e Laura acompanharam, mesmo que à distância, cada detalhe através de ligações e mensagens carinhosas, prometendo visitar Nova York assim que fosse possível.

Dentro do lar que agora se expandia com a nova responsabilidade e alegria, a chegada de Marie simbolizava mais que o nascimento de uma criança. Era mais um recomeço na vida daquela família.

À medida que a família se reunia para celebrar essa nova vida, as esperanças se renovavam e os desafios passados se convertiam em aprendizados para construir um futuro onde cada abraço, cada palavra e cada gesto de carinho fortalecesse a certeza de que, juntos, nada poderia abalar os pilares do amor que os unia.

XxX

Passado algum tempo, logo após chegar da faculdade, Laura se aproximou de seus pais com um olhar sério e determinado. Sentada na sala, ela respirou fundo e começou:

- Mãe, pai, eu queria conversar com vocês.

- Diga, Laura. – Scully olhou a moça séria.

- Aconteceu alguma coisa, filhinha? – Mulder se preocupou.

- Eu estou namorando. – Laura anunciou.

Mulder e Scully se entreolharam. Era um misto de surpresa e alegria. A menininha deles estava dando mais um passo.

- Que bom, meu amor! – Scully pegou as mãos da filha.

- E quando vamos encontrá-lo? – Mulder quis saber – Queremos conhecê-lo.

- É o Ryan. Vocês sabem que ele sempre foi meu namoradinho de infância, mas agora, já tenho 18 e 19 anos. Nós dois chegamos ao ponto de querer dar o nosso próximo passo, de ter um relacionamento amoroso. Não estamos dizendo que vamos casar ou algo assim, mas queremos oficializar nosso namoro.

Scully, com a sensibilidade de mãe, tomou a iniciativa para assegurar que a filha se sentisse acolhida e compreendida. Com um leve sorriso e os olhos cheios de carinho, ela respondeu:

- Laura, filha querida, estou muito orgulhosa de ver sua maturidade e de saber que você está fazendo escolhas com responsabilidade. Eu estou aqui para te orientar como sempre. Lembre-se sempre de se sentir segura e, se precisar esclarecer qualquer dúvida, de que podemos conversar sobre isso sem tabus. É importante que o próximo passo seja dado com calma, respeito mútuo e, claro, toda a proteção necessária.

Mulder, ao mesmo tempo que sentia aquele instinto de proteção que só um pai pode ter, procurou demonstrar confiança nos sentimentos da filha. Colocou a mão no joelho da filha e, com um tom que caminhava entre o afeto sincero e a ponta daquele ciúme instintivo, comentou:

- Laura, eu sempre serei seu pai protetor, mas também reconheço que você é uma mulher capaz e de bom senso. Se Ryan te faz feliz e vocês decidirem seguir juntos, contem comigo para sempre apoiá-los. Estou orgulhoso de te ver aprendendo, crescendo e se tornando essa mulher linda, mesmo que parte de mim sinta um aperto ao ver minha menininha se aventurando nesse novo mundo.

- Diálogo sempre, filha. Ouviu? – Scully orientou.

- Sim, mãe. – Laura sorriu e beijou a mãe. Em seguida, pediu colo para o pai – Será que ainda dá para o papai me pegar no colo?

- Sempre, menininha do papai. Meu colo é seu para sempre. Sempre que precisar. – Mulder recebeu a jovem em seus braços e ela se aninhou em seu peito.

A conversa fluiu com trocas sinceras e conselhos práticos. Ao final do diálogo, Laura sentiu o acolhimento e a sabedoria de seus pais, percebendo que agora ela tinha uma base forte para caminhar por esse novo capítulo de sua vida. O coração batia tranquilo e, com um sorriso tímido, ela agradeceu:

- Obrigada, mãe, pai. Vocês são meu porto seguro. Eu prometo que vou cuidar de mim e honrar cada conselho de vocês. Vou falar com o Ryan e mostrar o quanto valorizo este novo começo.

Assim, entre abraços e palavras afetuosas, os laços familiares se fortaleceram mais uma vez, abertos para os desafios e alegrias que este novo caminho iria trazer.

XxX

Em um sábado à noite, a casa de Mulder e Scully se enchia do aroma reconfortante de queijo derretido, pepperoni e do riso espontâneo dos que se reuniam para a tradicional noite de pizza. Foi nessa atmosfera acolhedora que Ryan fez sua visita a casa de Mulder e Scully para ser apresentado oficialmente a família.

Criado por sua tia após a trágica perda dos pais aos 10 anos, Ryan havia cultivado, ao longo dos anos, uma sensibilidade e resiliência que o tornavam encantadoramente maduro para sua idade. Ao adentrar a residência, ele foi recebido de imediato com o calor dos sorrisos de Mulder e Scully. Eles já conheciam o moço e sabiam a importância de apoiar o florescer dos laços amorosos com o namorado da filha.

Laura, radiante e feliz, exibia um brilho especial ao ver seu namorado. Para ela, aquele rapaz de longa história, que a acompanhara desde a infância, agora assumia um novo papel em sua vida como um parceiro sério, mesmo que ambos vivessem de forma independente e estivessem decididos a manter o relacionamento com liberdade e maturidade.

Ao longo da noite, a conversa se estendeu entre risos, confidências e o aconchego típico de uma família unida. Ryan, ao ser acolhido com tanto carinho, demonstrava que o seu passado não o definia, mas sim a sua capacidade de transformar a experiência em um caminho de esperança, algo que também se refletia no relacionamento maduro e afetuoso que mantinha com Laura.

- Achei que iria ser sabatinado por você, Mulder. – Ryan falou rindo.

- Eu te conheço desde antes de sair das fraldas. – Mulder respondeu rindo – Você não tem que ter medo de mim, mas do irmão mais velho.

- Ih… Ainda não o conheci. – Ryan fez cara de pânico.

- Ryan, não esquenta. Eu tenho o melhor irmão do mundo. – Laura sorriu e o beijou.

- Temos de organizar algo para você conhecer o Jackson, Ryan. – Scully sugeriu e sorriu – Vocês sempre formaram um casal lindo!

- Obrigada, Dana. – Ryan ficou vermelho – Eu prometo cuidar muito bem dela, mas não somos tradicionais.

- Nem nós. – Mulder gargalhou – Você já é parte desta família há anos.

- É, meu querido. Nem vamos te dar as boas-vindas. – Scully riu – Você já é parte de nós, que também não somos tradicionais.

Quando a noite foi chegando ao fim e os abraços se multiplicaram, a sensação prevaleceu: os vínculos da família eram fortes, e mesmo em meio a histórias marcadas por perdas e desafios, cada encontro reafirmava que o amor pode ser um consolo poderoso e um motor para seguir construindo um futuro promissor para todos.

XxX

Depois da manhã dedicada à consulta médica, Scully e Laura aproveitaram para caminhar pelo parque. A brisa suave e o tilintar distante dos risos das crianças no playground criavam uma atmosfera perfeita para uma conversa franca. Enquanto percorriam as trilhas sombreadas por árvores antigas, Laura caminhava com um misto de ansiedade e entusiasmo. Ela estava animada com a ideia de dar o próximo passo com Ryan, seu namorado de longa data, mas também carregava dúvidas e receios típicos de uma nova etapa de intimidade.

Sentadas em um banco discretamente afastado, com o sol filtrando seus raios por entre as folhas, Scully iniciou a conversa com a voz calma e acolhedora que sempre transmitia segurança:

- Laura, querida, conte-me um pouco sobre como você se sente em relação ao próximo passo com o Ryan?

Laura respirou fundo, os olhos brilhando de emoções e um pouco de incerteza:

- Mãe, eu estou realmente ansiosa. Sempre tive um carinho especial pelo Ryan, e agora, com tudo se transformando, sinto que é o momento certo para avançar em nosso relacionamento. Mas, ao mesmo tempo, fico com medo de perder esse sentimento ou de me machucar.

Scully, segurou a mão da filha, respondendo com firmeza e ternura:

- É natural sentir essa mistura de alegria e receio, minha querida. Quando se chega a uma fase tão importante, é essencial que você faça tudo no seu tempo, respeitando seus limites e seus sentimentos. Lembre-se sempre: a base de qualquer relacionamento, seja ele leve ou mais profundo, deve ser o diálogo honesto, o respeito mútuo e a segurança emocional e física. Você ouviu o que a Dra. Brightwell te falou.

- Sim, mãe.

Com um olhar atento, Scully prosseguiu, agora adotando uma postura que mesclava seu conhecimento médico com a experiência de vida:

- Vocês já conversaram o suficiente. Agora, entregue-se ao momento, meu amor. Deixe-se ser amada.

Laura, absorvendo cada palavra, assentiu com os olhos marejados:

- Obrigada, mãe.

- Não há de quê, Laura.

Scully sorriu, orgulhosa do amadurecimento da filha, enquanto o sol estava firme no céu. Naquele banco, mãe e filha fortaleceram ainda mais seu laço, reafirmando que os momentos de vulnerabilidade são, na verdade, oportunidades para a construção de uma confiança inabalável.

- Mãe, vamos comer alguma coisa?

- Claro, Laura. E, depois do almoço, tenho planos para nós.

Após o almoço em um dinner perto dali, Scully, com o carinho de mãe e a sabedoria de uma médica, ela sugeriu a Laura que as acompanhassem até a farmácia.

- Querida, vamos dar uma passada na farmácia aqui perto.

Na farmácia, caminharam pelos corredores repletos de produtos. Scully conduziu a filha e apresentou as opções de contraceptivos. Ela apontou para uma prateleira onde estavam expostos preservativos, pílulas anticoncepcionais e outros métodos, explicando com a naturalidade de quem fala sobre um assunto do dia a dia:

- Achei melhor te trazer aqui para comprarmos a pílula que a médica te receitou e também para conversarmos melhor sobre os métodos que podem proteger você e garantir que esse momento tão especial seja vivido com toda segurança e amor que ele merece.

Scully apresentou cada produto, com delicadeza e humor. Laura ouvia atenta, absorvendo cada palavra com uma mistura de seriedade e alívio. Ela sabia que esse passo não era apenas sobre escolhas médicas, mas sobre se preparar emocionalmente para um novo capítulo com seu namorado. Com um leve sorriso e olhos repletos de esperança, ela respondeu:

- Mãe, eu quero que esse momento seja lindo, algo que manifeste todo o amor que sinto pelo Ryan.

- Isso é importante também. – Scully beijou o rosto da filha. – A verdadeira beleza do amor está justamente em vivê-lo com consciência. O amor, quando compartilhado com responsabilidade, se torna ainda mais significativo. A intimidade é um ato de entrega, mas também um compromisso com sua saúde e felicidade.

Enquanto o carro seguia de volta para casa, com Laura ao volante nas ruas familiares, a atmosfera era leve e acolhedora. O sol já despontava tímido no céu, e a música suave de fundo se misturava com o som ritmado dos pneus na estrada. Em meio a esse cenário tranquilo, a curiosidade da jovem foi despertada. Com um olhar misto de admiração e timidez, Laura perguntou:

- Mãe, você se importa de me contar como foi a sua primeira vez?

Scully olhou por um instante para o horizonte, deixando que a lembrança se formasse em seus olhos antes de responder com naturalidade e um toque de humor:

- Ah, minha querida, minha primeira experiência foi bem inusitada. Eu estava um pouco bêbada, envolvida com um namoradinho de quando ainda era jovem, e ele realmente não sabia como agir. Foi tudo meio desajeitado, mas sabe... depois rimos bastante disso. Mesmo que não fosse tão perfeito quanto qualquer conto de fadas, essas experiências, por mais desastrosas que parecessem, nos ensinam tanto e, com o tempo, se transformam apenas em boas histórias para contar.

O riso de Laura, contagiado pela sinceridade e leveza da mãe, encheu o ambiente do carro. Impulsionada pela intimidade do momento, e querendo saber mais sobre os pilares do seu próprio caminho, a jovem continuou:

- E quanto a sua primeira vez com o papai? Posso perguntar também?

Scully suspirou, os olhos suavizando com a lembrança, e respondeu com a doçura que sempre marcou sua presença:

- Minha primeira vez com o Mulder... Ah, minha filha, foi algo completamente diferente. Aquele momento foi repleto de amor e afeto. Foi carregado de ternura e de um sentimento profundo de conexão, mas também aconteceu em meio a uma situação de tensão. Nós já éramos muito experientes e nos conhecíamos há anos, mas era uma descoberta um do outro, profunda. Foi um encontro onde tanto a paixão quanto o cuidado mútuo se fizeram presentes. Foi um momento especial, cheio de sentimentos intensos.

- Mãe, que poético!

- Nada em nós é poético, Laurinha, mas seu pai e eu tivemos muitas primeiras vezes.

- Vocês sempre se amaram desse jeito?

- Foi uma construção, baseada na amizade, no mútuo respeito, muitas brigas, mas muito, muito, muito amor. Às vezes, eu ainda me pego tentando precisar o momento exato em que me apaixonei por seu pai ou quando dei conta de que eu estava apaixonada.

- O Ryan e eu sempre fomos amigos.

- São os melhores relacionamentos, Laura.

Então, ficaram em silêncio. Enquanto a estrada continuava a se desenrolar diante delas, Laura absorvia cada palavra, entendendo que, apesar dos momentos marcados pelo inesperado e pela imperfeição, era justamente essa sinceridade e a coragem de encarar tanto as falhas quanto os acertos que formava a verdadeira base do amor e da confiança.

Ao se aproximarem de casa, mãe e filha trocaram um sorriso cúmplice, cientes de que aquelas histórias serviam de guia e inspiração para que cada nova etapa da vida fosse vivida com responsabilidade, cuidado e, sempre, com o coração aberto para o amor.

XxX

Na penumbra suave do quarto, depois de terem feito amor longa e docemente, Mulder e Scully permaneciam abraçados, em silêncio. O ambiente era um refúgio delicado, onde os lençóis, lançados à luz da lua, pareciam guardar segredos e memórias de uma longa caminhada juntos. Scully, com um sorriso terno e os olhos que pareciam ao mesmo tempo cansados e esperançosos, confidenciou baixinho:

- Sabe, Mulder, a nossa menininha está realmente se transformando em uma mulher.

- Era o que eu temia. Não sei se estou pronto para pensar que ela terá uma vida sexualmente ativa. – Mulder beijou a cabeça da amada.

- Ah, papai babão… A Laurinha cresceu. E está pronta para essa nova fase com o Ryan. Ela se sente tão segura com ele, e tenho certeza de que, em breve, esse jovem, sempre tão querido, pode acabar passando várias noites em nosso lar.

Mulder apertou suavemente a mão da esposa e, num tom misto de devoção e de um certo ciúme contido, respondeu:

- Eu entendo, Dana. Por mais que o tempo passe e nos traga essas mudanças, o que sinto é o mesmo. Estou orgulhoso da mulher que ela está se tornando, mas sinto uma pontinha de saudade de quando ela era só nossa garotinha. Mas sei que é parte do ciclo da vida. Temos que permitir que ela viva esses momentos, sempre sabendo que nós seremos sempre o porto seguro dela.

Em meio ao abraço reconfortante, as sombras brincavam com os traços suavizados do tempo em seus rostos. Scully continuou, com a voz serena de quem já trilhou muitos caminhos:

- É bonito vê-la crescer, Fox. Mas nós seremos para ela o que somos um para o outro: a pedra fundamental.

Mulder assentiu e um riso suave escapou dele enquanto contemplava as lembranças dos tempos passados:

- Lembro-me de quando nós ainda estávamos inseguros se nós nos entregaríamos a paixão.

- Mulder, eles também não pensam em casar.

- Somos mau exemplo. E está seguindo nossos passos. – Mulder disse rindo.

- Não sei se ela está seguindo nossos passos, mas ela ama aquele moço.

Então, Mulder e Scully ficaram ali, em silêncio, embalados pelo som suave da noite e o compasso dos seus próprios corações.

 

Continua…


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