Disclaimer: Não são
meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e
companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18
anos
Data de início: 17/07/2018
Data de término:
09/08/2018
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12º Capítulo
Kimberly apenas
balançou a cabeça afirmativamente. Começou a chorar em seguida.
- Ah, minha
querida, ele sabe?
- Não. – Kimberly
chorou mais ainda.
Tommy retornou à
sala e viu Kimberly chorando.
- Hei, Kim. O que
foi? – Tommy falou preocupado.
- Querido, a Kim
está sensível. – a Sra. Oliver falou e abriu os braços – Vamos conversar,
Kimberly.
Kim correu para o
abraço da mulher mais velha.
- Perdão, Sra.
Oliver. – Kim falou chorando.
- Está tudo bem.
Vamos parar de chorar, Kimberly. – a Sra. Oliver falava acariciando as costas
de Kimberly – Conte a ele. – ela sussurrou no ouvido da mulher mais nova – Ele
não vai ficar bravo. Conte no seu tempo.
- Hei, Kim. – Tommy
sentou-se no sofá. – Você está me assustando, Beautiful.
- Está tudo bem,
Kim. – a Sra. Oliver enxugou as lágrimas da moça – Relaxe.
Kimberly respirou
fundo e parou de chorar.
- Boa menina. – a
Sra. Oliver beijou a cabeça de Kimberly – Vou me recolher.
Depois que a Sra.
Oliver saiu, Tommy puxou Kimberly para seu colo.
- O que houve,
Beautiful?
- Crise choro.
- Eu percebi.
- Acho que estou
bêbada. Chorando e enjoada.
- Ah, Kim! Vou
pegar um remédio para você. – Tommy deixou-a no sofá.
Wendy chegou na
sala, vestida com um pijama de bolinhas.
- Hei, mãe. Você
está branca.
- Estou enjoada.
- Kim, bebe esse
copo, de um gole só. – Tommy trouxe um líquido amarelo para ela – Já vai passar
o enjoo.
- Tommy, isso é
horrível! – Kim exclamou.
- Você já vai
melhorar, Kim. – Tommy abraçou-a – Agora, vai se arrumar para dormir.
Kimberly dirigiu-se
à escada.
- Ela vai passar
mal. – Wendy falou.
- Não. O remédio
vai acalmar o estômago dela e dar sono. Vou ficar aqui até sua mãe dormir.
Kimberly olhou
Tommy e Wendy interagindo. Um dia, contaria a verdade.
TKTKTKTK
Um mês se passou.
Por pressão de Eric, uma audiência foi marcada.
Kimberly e Wendy ficaram
frente a frente com Eric Fontaine.
No final, a juíza
decidiu a favor de Kimberly.
Mãe e filha
chegaram à casa dos Olivers e foram recebidas pelo casal.
- Oi, Kimberly. – a
Sra. Oliver saudou-a.
- Hei, Sra. Oliver.
– Kim sentou pesadamente no sofá – Deu tudo certo. Estou oficialmente separada
e minha filha comigo.
- Vamos comemorar!
– disse o Sr. Oliver.
- Adoraria, mas a
Dy está cansada e eu também. Foi uma manhã muito desgastante. – Kim explicou.
- Ah, eu cheguei só
para a festa! – Tommy entrou na sala.
- Hei. – Kim falou.
- Oi, Kim. – Tommy
beijou-lhe a testa – Está com dor de cabeça? Sua têmpora está quente.
- Sim. – Kim
admitiu.
- Wendy, você está
quieta. – o Sr. Oliver falou – Você está bem?
- Desculpe. Eu não
me sinto bem. Tudo o que quero é dormir. – Wendy falou mole.
- O que há, filha?
– a Sra. Oliver levantou do sofá e aproximou-se da neta – Deixe a vovó cuidar
de você.
- Sra. Oliver, pode
deixar – Kim começou, mas parou – Viu a mulher mais velha assumir a postura de
enfermeira.
- Tommy, preciso de
sua ajuda. John, preciso de uma bacia de água gelada. Kim, preciso de sua ajuda
para cuidar de sua filha. – Janice ordenou.
Tommy pegou Wendy
no colo e levou-a para o quarto.
- O Eric fez muito
mal à minha neta – Janice falou subindo a escada, com cuidado, ao lado de
Kimberly – Vou cuidar de nossa menina. Sei que você não está muito bem, mas vou
precisar da tua ajuda para despi-la.
Tommy depositou a
moça na cama e beijou-lhe a testa. Estava ardendo em febre.
- Dy, o que houve,
filha?
- Dr. Oliver, eu
não me sinto bem. Estou nauseada desde que vi o Eric.
- Respira fundo,
Dy. Estou aqui, meu amor.
- Filho, desce e pega
a bacia com seu pai. – Janice falou entrando no quarto.
Kim encostou a
porta e ajudou a mulher mais velha a despir sua filha.
- Nós vamos baixar
a temperatura com as compressas.
- Obrigada, Sra.
Oliver. – Kim falou.
Wendy dormiu
enquanto recebia os cuidados. Acordou com Tommy aferindo sua temperatura.
- Oi, lindeza. –
ele falou baixinho.
- Dr. Oliver?
- Só vim medir tua
temperatura, mo chroi. Como você se
sente?
- Estranha.
- Fica tranquila.
Você não tem nada de errado. Mamãe disse que, depois de uma boa noite de sono,
você estará nova em folha.
- Preciso me
levantar. – Wendy fez força para levantar.
- Hei, Dy. Eu te
ajudo. – Tommy colocou-a sentada na cama – O que precisa?
- Ir ao banheiro.
- Não! Preciso ir
sozinha.
- Eu te levo até a
porta, Dy. – Tommy sorriu e beijou a testa da moça.
Depois que Wendy
usou o banheiro, Tommy pegou-a no colo e falou:
- Vou trocar sua
cama. Enquanto isso, você fica com sua mãe no meu quarto.
TKTKTKTK
Kimberly acordou
com Tommy colocando Wendy a seu lado na cama.
- Tommy?
- Hei, Beautiful.
Trouxe nossa bebê para ficar com você. Preciso trocar a cama dela. – ele saiu
rapidamente.
- Oi, Dy. –
Kimberly sorriu – Você está melhor?
- Sim, mãe. O que
faz no quarto do Tommy?
- Descansando. A
minha dor de cabeça até passou.
- Mãe, você o ama?
- Wendy, eu não
terei essa conversa com você.
- Ele me tratou com
um pai. O Eric nunca fez isso.
- Wendy, você tem
que aprender a me ver como sua mãe, não como sua amiguinha.
- Mãe, o Dr. Oliver
é meu pai?
- Wendy, algumas
coisas não são da sua conta, minha filha.
- O Eric nunca me
quis, não é?
- Hei, garotas. – a
Sra. Oliver entrou no quarto – Fiz um chá da tarde chiquérrimo para nós.
- Vamos comemorar! –
Tommy voltou para o quarto – Qual das duas princesas quer ajuda para descer?
Kimberly esticou os
braços e Tommy ajudou-a se sentar.
- Vocês duas estão
com rostinhos melhores. – a Sra. Oliver falou.
Logo, a família
tomava chá. Conversavam sobre amenidades.
- Dy, você quer
participar do concurso de dança de Alameda dos Anjos? – John falou apontando o
jornal na ponta da mesa.
- Eu fiquei sabendo.
Ainda posso competir na categoria adolescente. Só que será em setembro. Não sei
se a idade vai dar. – Wendy respondeu.
- E o que tem? –
Janice quis saber.
- Farei dezoito
anos. – Wendy sorriu.
- Nossa! Já? –
Tommy brincou.
- Eu ouvi certo?
Dezoito, Dy? Eu tive você há dezessete dias. – Kim gargalhou – Meu bebê virou
mulher. Está cirando adulta.
- Mãe, você é um
amor. Estou me sentindo velha. – Wendy riu.
- Você está bem,
querida? – Janice olhou-a.
- Sim, senhora. –
Wendy ficou séria – Eu fico doente do nada e saro rápido.
- O amor cura tudo.
– John falou sorrindo – E somos uma família, Wendy.
- Sim, nós somos. –
Tommy confirmou.
- Vou ler um pouco.
– Janice falou.
- Também vou. –
John levantou-se com a esposa.
Wendy bocejou e
olhou Kimberly. Kim beijou-lhe a testa e falou:
- Você está sem
febre. Por que não se recolhe mais cedo hoje? Pode ver seus vampirinhos.
- Obrigada, mamãe. –
Wendy falou e bocejou novamente.
- Dorme bem, minha
querida. – Kim sorriu.
Wendy se levantou e
aproximou-se de Tommy:
- Obrigada por
cuidar de mim, Dr. Oliver.
- Não precisa
agradecer, mo chroi.
- Mas eu vou
agradecer. – Wendy abraçou-o com carinho – Obrigada.
Tommy e Kimberly
ficaram sozinhos na sala de jantar.
- Então? – Tommy
sorriu sedutor – Está solteira novamente.
- Não estou
solteira. Tem um gatão que está me paquerando há alguns meses. Acho que vou dar
uma chance à ele.
- E você me contará
se você quer namorar com ele?
- Quero conhecê-lo
primeiro. Ter alguns encontros com ele.
- O primeiro pode
ser hoje, às oito, na varanda?
- Hoje?
- Sim, se você
estiver melhor.
- Eu adoraria,
Tommy.
- Sinto um mas
vindo por aí.
- Eu aceito, Tommy.
- Chá ou champanhe?
- Vinho tinto e o
que sobrou de queijo do lanche.
- Combinado. Vamos
lavar a louça?
- Lavar louça é
considerado preliminares.
- Não vai rolar
nada que você não queira, Kimberly.
Continua…
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