#3 - Um sinal dos céus, de Nora Roberts

O terceiro livro lido do ano é eletrizante! Não dá vontade de parar!

"Um sinal dos céus", de Nora Roberts, autora best-seller do New York Times, explora os confins da cordilheira Teton para nos contar uma história eletrizante de amor, suspense, assassinato e loucura.

Acompanhamos a história de Reece Gilmore, uma mulher que passou por uma experiência deveras traumática em sua cidade natal, Boston. Após passar percorrer um longo caminho, depara-se com uma vista deslumbrante na pequena cidade Angel's Fist, em Wyoming. Seu carro pifa e sua nova jornada inicia.

Lá, Reece resolve se estabelecer e encontra um lar, a princípio temporário. Logo, consegue um emprego como chef em uma lanchonete. Luta desesperadamente contra os pesadelos e os ataques de pânico que a assombram, mas vai seguindo firme. 

Tudo corre perfeitamente bem até que, certa manhã, Reece decide fazer uma trilha em uma das montanhas que cercam a cidade. Que lindo, pensou ela, olhando para as águas agitadas do rio Snake pelo binóculo. Então, ela avista um homem e uma mulher no outro lado da margem do rio. Eles parecem estar discutindo e brigando. De repente, o casal começa uma luta física, o homem está em cima da mulher, a pressionando e com as mãos em seu pescoço.

Brody, um escritor ranzinza e solitário, apoiará Reece após ela testemunhar aquela assustadora cena.  É um dos poucos a acreditar nela e a ajuda a descobrir a verdade. A partir de então, os dois desenvolvem um relacionamento de cumplicidade e algo mais.

Reece vai seguindo os sinais e nós vamos com ela!

Vale muito ler!

#2 - Edith Stein - Holocausto para seu povo, de Ir. Jacinta Turolo Garcia e Frei Patricio Sciadini

 Um livro de estudo, mas que vai ser contabilizado, pois é de uma beleza ímpar.

Conta, de forma simples e direta, a história de Edith Stein ou Santa Teresa Bendita da Cruz.

Edith Stein era fenomenóloga por natureza. Com espírito apaixonado, objetivo, o olhar livre de preconceitos, nos leva a nos apaixonar por sua história e por Cristo.

Um livro dialógico e de leitura leve.

Vale muito a leitura!

Porém, o livro não está mais disponível a não ser livros usados em sebos virtuais e físicos.

Fanfic "Power Rangers": Retornos e Verdades, Capítulo Final

 

Sinopse: MMPR. Universo non-sense e alternativão. Tommy e Kimberly se reencontram. Kimberly tem um segredo, mas que foi compartilhado com todo o grupo de heróis coloridos. Retornos e verdades traz reflexos de uma cabeça atormentada por não conseguir acompanhar toda a mitologia e os quadrinhos e as séries. Aproveitem!

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.

Classificação: 18 anos

Data de início: 09/04/2024

Data de término: 06/05/2024

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7º Capítulo

 

- Não, Tommy. – Kimberly resistiu, quando percebeu que ele iria beijá-la.

- Kim… Você sente o mesmo que eu. – Tommy recuou um pouco – Não tenha medo de se entregar.

- Ah, Tommy…

Tommy insistiu e beijou rapidamente os lábios de Kimberly. Como ela não mais resistiu, beijou-a com paixão. Os beijos tornaram-se urgentes, famintos e cheios de desejo. O casal levou a paixão para o quarto e satisfizeram o desejo.

Kimberly amanheceu nos braços de Tommy. Acordou e olhou-o com carinho.

- Não me diga que você se arrependeu. – Tommy falou de olhos fechados.

- Não. Jamais. Mas isso não irá mais acontecer. – Kimberly falou séria, mas carinhosa – Temos casamentos para retomar e nossas vidas para tocar. E seremos amigos.

- Ah… Acabou a paixão. – Tommy sorriu e abriu os olhos – Obrigado pela noite incrível. – e a beijou languidamente.

- Obrigada por esse momento de recaída e carência. Foi bom demais esse revival. – Kimberly roubou um beijinho de Tommy – Eu te amo demais e quero te ver feliz.

- Também te amo, Beautiful.

XxX

As vidas voltaram ao normal.

Algum tempo depois, o grupo de Power Rangers se reuniu na casa de Billy.

Kimberly chegou atrasada desfilando uma barriga grávida de 5 meses.

- Kim! – Trini exclamou – Você está linda!

- Hei, Tri! Oi, meninos! – Kim sorriu – Desculpe a demora, mas vim de ônibus dessa vez.

- Por que não me chamou? – Tommy foi abraçá-la.

- Querem parar, por favor. Já estive grávida outras duas vezes e sei como agir. E não se façam de surpresos. Vocês sabiam que eu estava grávida. Só não tinha barriga. – Kimberly abraçou os demais amigos – Retornem um pouco o assunto, por favor, só para eu entender o contexto. – ela se sentou ao lado de Trini.

- Que logo teremos lutas e batalhas. – Zack resumiu.

- Sis, quando nos contou que teria mais um filho, achei que estava mais no início. – Jason se sentiu uma besta.

- Eu contei para você. Eu estava de 3 meses. O Matt queria segurar a notícia até o 6° mês. – Kim explicou – Porém, isso é assunto para outra hora. Como posso ajudar? Contem-me.

- Monitorando a atividade e a energia do mal. – Billy falou – Você já faz isso. E não quero arriscar te colocando em campo.

- A nossa farsa de contrato com a empresa tem de dar resultados mais efetivos e eficazes. – Kimberly falou – O Matt não pode nem sonhar que é fachada. Ainda bem que ele não tem mais ciúmes de vocês todos. Só um pouquinho do Jason e do Tommy. – ela riu.

- E quem falou que é fachada, Kimberly? – Billy respondeu – Os softwares estão prontos para sua avaliação. De verdade.

- Mas, agora, precisamos resolver a nossa outra situação. – Trini apontou para a barriga pronunciada de Kimberly.

- Não poderei lutar por algum tempo. – Kim suspirou – Desculpem. Podem ir sem mim ou me substituir.

- Não é fácil assim, sis. – Jason falou – Você sabe que a energia rosa é perigosa.

- Penso que podemos ir lutando sem você num primeiro momento. – Billy fez uma intervenção – Se precisar, recrutamos outra ranger.

- Kim, você pode monitorar as atividades, como o Billy sugeriu, em segredo? – Zack perguntou.

- Posso. – Kimberly reafirmou – Eu estou do lado de vocês. Aliás, nós estamos. – ela acariciou a barriga – Sou uma de vocês. Sempre serei! Amo vocês! – ela fungou e foi abraçada por Trini.

- Obrigada, querida. – Trini beijou o rosto da amiga.

Liderados por Billy, os heróis coloridos traçaram planos e estratégias pelo resto do dia.

À noite, Tommy entrou no quarto de Kimberly, que já estava deitada.

- Hei. – ela sorriu – Acho que o Billy não vai gostar da gente se pegando no quarto de hóspedes dele.

- Oi. Quero conversar um pouco, Kim. – Tommy se deitou ao lado dela.

- Fala, Tommy. – Kimberly deitou no ombro do amigo e se ajeitou – O que foi dessa vez?

- Esse bebê é meu?

- Não. Quando transamos, eu já estava grávida. – ela falou serena.

- Estava?

- Sim. De cinco ou seis semanas. Os exames indicaram que eu já estava grávida. Fique tranquilo. Não teremos outro rolo em nossas vidas. – Kim falou e fungou.

- Está tudo bem. – Tommy acariciou as costas dela.

- Quer ser padrinho desse? – Kimberly perguntou.

- Kim, isso é uma honra. – Tommy beijou a testa dela – Para mim e para a Kat.

- Como ela ficou com a história?

- Eu tomei um tapa na cara e uma boa noite no sofá. No dia seguinte, ela me perdoou.

- E a mim?

- Ela não te culpa. A Katherine queria me bater mais por ter te enrolado. – Tommy falou divertido.

- Quero falar com ela. – Kim falou.

- É pra já. – Tommy fez uma chamada de vídeo com a esposa – Oi, amor.

- Oi, Tommy. – Kat sorriu.

- Tenho alguém aqui que quer muito falar contigo. – Tommy mostrou Kimberly deitada em seu ombro.

- Hei, Kim. – Kat sorriu – De novo na cama com meu marido, é? – ela brincou.

- Ele que invadiu. – Kim começou a se defender, mas logo percebeu que era brincadeira – Oi, Kat.

- Estou brincando, Kim. Mas da próxima, me chama, hein? – Kat falou para a amiga – Queria me ver, querida?

- Sim. Precisamos conversar pessoalmente, quero te explicar tudo. Porém, agora, quero te fazer um convite.

- Podemos marcar, mas não me deixe curiosa.

- Estou grávida. Quer ser madrinha desse bebê? – Kim perguntou sorrindo e com lágrimas nos olhos.

- Que honra, Kim! Claro que aceito! E eu já sabia da novidade. O Tommy me contou. Estou bem feliz com o convite!

- A honra é do meu bebê, Kat. Ter o Tommy como padrinho e você como madrinha é uma alegria muito grande. – Kim se abanou.

- Hei, amor. Faça-me um favor. – pediu Kat – Não deixa a Kim chorar desse jeito. Faça-a dormir e cuide bem dela.

- Claro, Kat. Te chamo mais tarde. – Tommy sorriu e desligou.

XxX

No dia seguinte, os amigos se reuniram no café da manhã.

- Pessoal, está decidido! – Kim anunciou – Não luto, mas estou do lado de vocês. Porém, considerem a Kat para completar o grupo.

- Sabíamos disso, sis. – Jason sorriu e acariciou o braço dela.

- Estamos todos na mesma página? – Zack quis saber.

Os amigos concordaram.

XxX

Os meses se passaram. O filho de Kimberly nasceu.

Em uma tarde de primavera, os padrinhos foram visitar o bebê.

Kimberly aproveitou para aproximar Olivia do pai e de Kat.

Tudo se resolvera e os Power Rangers estavam reunidos para defender a Terra.

 

Fim

Fanfic "Power Rangers": Retornos e Verdades, Capítulo 6

 

Sinopse: MMPR. Universo non-sense e alternativão. Tommy e Kimberly se reencontram. Kimberly tem um segredo, mas que foi compartilhado com todo o grupo de heróis coloridos. Retornos e verdades traz reflexos de uma cabeça atormentada por não conseguir acompanhar toda a mitologia e os quadrinhos e as séries. Aproveitem!

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.

Classificação: 18 anos

Data de início: 09/04/2024

Data de término: 06/05/2024

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6º Capítulo

 

No dia seguinte, enquanto Kimberly arrumava a casa, Zack a chamou:

- Kimberly! Bom dia, princesa!

- Bom dia! – ela cantou – Branca de Neve ou Cinderela se manifestou nessa manhã.

- Então, a conversa com a Trini foi boa?

- Sim.

- Olha, tem visita chegando. – ele anunciou.

- Vai precisar da casa? – Kim se preocupou.

- Não. Só te preparando, porque…

- O Tommy está chegando. Entendido!

- Em dez minutos, Kim. Ele quer te ver e ver a Olivia também. Achei melhor te prevenir.

- Preciso falar com ele sem plateia.

- Perfeito! As casas serão de vocês. – Zack dançou e falou – O Billy pediu ajuda com as crianças na noite no museu.

- Será que meu pequeno está bem?

- Ele está se divertindo, baby. Mas, se ele ficar chateado e quiser voltar, eu o trago.

- Obrigada, Zack. – Kim correu e abraçou o amigo – Obrigada mil vezes!

- Tudo bem, Kim.

Neste momento, Tommy estacionava na garagem de Zack.

- Hei! – ele sorriu e gritou de dentro do carro – Também quero um abraço desses, Kim.

- Conversem e não se matem. – Zack falou e foi para o carro dele.

- Oi, Tommy. – Kim sorriu – Depois que se instalar, você poderia vir me ajudar a fazer algo para comermos.

- Com certeza. – Tommy sorriu – Você me deve um abraço. – e entrou na casa de Zack.

Os amigos almoçaram juntos e conversaram sobre amenidades. Após o almoço, enquanto lavavam a louça, Tommy introduziu o assunto:

- Quando poderei assumir para a Olivia que eu sou o pai dela?

- Depois que nós nos acertarmos. Tem sido muita coisa para ela. – Kim encostou na pia – Tommy, a Katherine não sabe da Olivia?

- Sabe. Claro que sabe. – Tommy respondeu sem olhá-la.

- Desde quando?

- Kimberly, é claro que eu falei para minha esposa.

- Tommy, para com isso. Você não mentia para mim. – Kim falou firme, mas com tristeza – Handsome, por favor, não minta para mim.

- Por que quer saber? – ele disparou.

- Foi por isso que ela pediu um tempo?

- Ela ouviu uma de nossas conversas no viva-voz.

- Ah, Tommy…

- Kimberly, primeiro, eu não quis contar por causa do casamento. Depois, porque a Kat engravidou. Então, o nosso filho nasceu. Veio o primeiro ano. E eu fui adiando.

- Não acredito, Tommy!

- E você? Só contou quem eu era agora para teu marido! – Tommy revidou.

- Tá bom. Você está certo. – Kim suspirou – Não poderei lutar a seu lado, então.

- Não misture os assuntos, Kimberly.

- Tommy, eu não quero falar mais. Eu vou arrumar minhas coisas e voltar para casa com meus filhos.

- Não vai voltar para o Matt sem ter me ouvido.

- Eu já te ouvi! – Kim gritou sem paciência.

- Kim, desculpe. – Tommy se arrependeu, enxugou as mãos e segurou Kimberly pela cintura – Escuta. O que acha de caminharmos um pouco ou ficarmos relaxando no jardim?

- Tá bom! – Kimberly disse chorando – Preciso de um tempo para colocar as ideias no lugar, mas preciso ficar sozinha. Desculpe. – ela saiu do abraço de Tommy e da cozinha com rapidez.

Mais tarde, depois de falar com Matt por telefone, Kimberly resolveu fazer o jantar.

Tommy tinha ido treinar e ela ficara tranquila e sozinha na casa de hóspedes. Por isso, tomara coragem de ligar para o marido e ter uma conversa franca. Quando Kimberly e Matt retornassem de suas viagens, retomariam o casamento, como se nada tivesse acontecido. Como estava feliz com a solução, Kimberly decidiu cozinhar.

- Vim pelo cheiro bom. – Tommy apareceu na janela da cozinha.

- Ah, Tommy! Que susto! – Kimberly se assustou.

- Desculpe te assustar. Estamos bem?

- Sim. Quer jantar e ver um filme?

- Boa ideia. Vou toma ruma ducha e já venho. – Tommy entrou na casa de Zack.

Passado um tempo, os amigos jantavam.

- O Billy e o Zack estão com as crianças e vão passar a noite naquele museu de robôs. O museu que eu trabalho é mais legal. – Tommy zombou.

- Você é chato. O Billy está com um grupo da escola local e achou bom para meus filhos socializarem.

- Também acho, Kim. Eu preciso me desculpar contigo.

- Está tudo bem. Eu sou a maior culpada dessa história. Eu errei e eu que me desculpo. Já estou com a solução encaminhada.

- Kim, para resolver as coisas, basta conversarmos.

- Tá bem. Não me pressione. Primeiro, você tem de se resolver com a Katherine. Eu já conversei com meu marido e já nos resolvemos.

- Kim, está tudo bem. – Tommy sorriu – Vamos discutir isso em outro momento.

- Obrigada! – Kimberly respirou fundo.

O jantar terminou e os amigos lavaram a louça. Em seguida, prepararam-se para ver um filme.

- Comédia romântica? Você não mudou, Kim!

- Prefere desenho da Disney ou filme da Barbie? – ela alfinetou.

- Não! – Tommy gargalhou – Já basta quando éramos adolescentes. Apesar de que, depois de vermos esses filmes, a minha recompensa era muito boa.

- Então, não enche.

Assistiram ao filme em silêncio. Ao final, a protagonista se rendeu ao charme do seu melhor amigo. Kimberly se emocionou e desligou a televisão.

- Eu gostei. – Tommy a olhou e a viu chorando – Hei, Kim. Vem cá. – Tommy a abraçou – Tudo bem, Beautiful.

- Eu sempre me emociono, mesmo com filminhos bestas. – Kimberly fungou e se aninhou no abraço do amigo – Gosto dessa atriz e achei que seria um enredo bem engraçado, mas achei triste e romântico.

- Foi um filme bem gostosinho, Kim. Está tudo bem se emocionar e, às vezes, se identificar com a protagonista. – Tommy beijou os cabelos dela e acariciou – Somo os melhores amigos do mundo e você sabe que não precisa ter reservas comigo.

- Eu sei, Tommy. – Kimberly se desvencilhou carinhosamente dos braços do amigo e enxugou as lágrimas que corriam por seu rosto – Você ainda consegue ver minha alma.

Tommy olhou Kimberly profundamente. Foi aproximando seu rosto do dela. As testas se encontraram. Os olhares se cruzaram. Os narizes se tocaram em um beijo de esquimó.

 

Continua…

Fanfic "Power Rangers": Retornos e Verdades, Capítulo 5

 

Sinopse: MMPR. Universo non-sense e alternativão. Tommy e Kimberly se reencontram. Kimberly tem um segredo, mas que foi compartilhado com todo o grupo de heróis coloridos. Retornos e verdades traz reflexos de uma cabeça atormentada por não conseguir acompanhar toda a mitologia e os quadrinhos e as séries. Aproveitem!

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.

Classificação: 18 anos

Data de início: 09/04/2024

Data de término: 06/05/2024

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5º Capítulo

 

Kimberly, grávida de 7 meses, chegou ao local onde seria realizado o casamento de Tommy e Katherine. Discretamente, sentou-se na última fileira de cadeiras. Seria um lindo casamento ao ar livre.

Logo, Jason veio cumprimentá-la.

- Sis, que bom que veio! – Jason beijou a testa dela.

- Oi, Jase. Eu não podia não vir. São meus amigos. – Kim respondeu – Talvez pareça estranho, mas eu os quero muito bem.

- Eu sei, Kim. Você está bem? Precisa de algo?

- Está tudo bem. A médica permitiu a viagem e estou bem.

- E o bebê?

- Também. Tudo indica que será uma linda menina. – Kim sorriu.

- Ah… Parabéns! Você terá uma menininha para colocar um monte de lacinhos! – Jason a abraçou.

- O Matt está radiante!

- Que bom! O pai já sabe?

- Não. Só vou contar que é menina quando nascer. Não vim para estragar o casamento.

- Eu sei, sis. Mas conte. Ele vai ficar feliz. – Jason ofereceu o braço para ela – Circula comigo?

- Estou um pouco cansada. Dê-me uns minutos.

- Kim, se não estiver bem, não se esforce.

- Eu estou bem. Só vou ficar sentadinha um pouco. – ela o assegurou – Coloquei um saltinho quadrado, mas estou de 7 meses e a barriga já está pesada.

- Você não deveria, mas tudo bem. Se precisar de qualquer coisa, dá um toque no meu celular. – Jason beijou a testa dela e fez menção de sair para circular pelo lugar.

- Jason! – Rocky se aproximou – Hei, Kim!

- Hei, Rocky! – ela sorriu.

- Estava te procurando, cara, e a você também, Kim. O Tommy está chamando o padrinho e a Katherine quer te ver, Kim. – Rocky falou rápido.

- Jase, você me ajuda? – Kimberly pediu.

- Sim. Vem, sis. – Jason a ajudou a levantar e andaram de braços dados. Jason a deixou na porta do quarto onde estava Katherine – Kim, eu não vou poder entrar. Deve estar lotado de mulheres e… Você entende, né?

- Sim. Nós já nos encontramos. – Kim sorriu e beijou a bochecha do amigo.

Kimberly bateu à porta do quarto e foi recebida por uma senhora simpática.

- Olá! Posso ajudar?

- Olá, Sra. Hillard. Sou Kimberly Hart. Sua filha pediu para me chamar. – Kim respondeu sorrindo.

- Ah… Espere. – a mulher voltou a encostar a porta.

- Kim! Entre! – disse uma voz de dentro do quarto.

Kimberly entrou e viu Katherine cercada pela mãe e duas amigas, que terminavam de vesti-la.

- Olá! Você está linda, Kat! – falou Kimberly sincera e emocionada.

- Que bom que veio, Kim! – Kat olhou a amiga – Você está linda!

- Obrigada! – Kimberly se abanou – Grávida e chorona.

- Posso te dar um abraço? – Kat se aproximou.

- Sim. Claro! – Kim sorriu.

As duas se abraçaram e riram entre lágrimas.

- Kim, você é nossa amiga e nós dois fizemos questão de sua presença.

- Estou muito feliz por você e pelo Tommy. – Kim sorriu – Meu marido não pode vir, mas enviou as felicitações.

- Nós agradecemos imensamente, Kim. – Kat sorriu – Posso passar a mão na tua barriga?

- Claro que pode, Kat! – Kim sorriu e empinou mais a barriga grávida.

Katherine acariciou a barriga de Kimberly e se emocionou.

- Kim, é lindo demais! Uma vida aqui dentro.

- Logo, você terá o seu, Kat. – Kim falou carinhosa e acariciou a mão da amiga, que estava fazendo movimentos circulares em sua barriga – Saiba que também poderá curtir e cuidar desse bebê.

- Ah… Posso dar um beijinho na tua barriga? Meu batom não sai. – Kat perguntou.

- Sim. – Kimberly permitiu.

Katherine beijou delicadamente o ventre grávido de Kimberly e falou:

- Coisa linda da tia Kat. Você é uma criança muito amada por seus pais e eu estarei sempre pronta para cuidar de você.

- Ah, Kat. – Kim se emocionou mais ainda – Muito agradecida e feliz por isso e por tudo.

- Eu que agradeço, Kim. Se puder, dê uma passadinha no quarto do Tommy. – Kat abraçou Kimberly e a viu deixar o quarto.

Kimberly encontrou Jason a aguardando. O amigo falou:

- Sis, o Tommy quer te ver antes da cerimônia. O quarto está vazio. Então, ele está sozinho.

- A Kat sabe de tudo. – Kim suspirou – Ainda bem. E foi muito bom vê-la.

- Kim, eles acham que você possa estar desconfortável de estar no casamento deles. Por isso, pediram para você vir antes da cerimônia.

- Besteira, Jason. Tomei minha decisão há 7 meses. – Kim falou e pegou no braço do amigo – Leve-me, por favor.

Jason conduziu Kimberly até o quarto de Tommy e bateu à porta.

- Entre.

- Hei, bro. Trouxe uns alguéns para ver você. – Jason brincou abrindo a porta.

- Kimberly! Você está linda! – Tommy exclamou – Podemos falar um pouco?

- Você se casa em 30 minutos, Oliver. Não pode se atrasar. Quem atrasa, é a noiva. – Kim sorriu – Sua noiva é incrível e você não vai mais enrolá-la.

- Vem cá, Kim. – Tommy a chamou e abriu os braços – Um abraço de ladinho primeiro.

Os amigos se abraçaram com carinho.

- Sis, vou te esperar lá fora. – Jason fechou a porta ao sair.

- Obrigado por vir, Kim. – Tommy falou e beijou a testa da amiga – Senta aqui. – ele indicou uma poltrona.

Kimberly se sentou aliviada. Tommy sentou-se em uma cadeira em frente a ela.

- Eu vim para testemunhar teu casamento com o amor da sua vida. – Kim falou sorrindo – Estou em paz com isso. E casada.

- Eu sei, Kim, mas carrega um filho meu. – Tommy falou sereno.

- É uma filha, Tommy. – Kimberly falou, seguindo o conselho de Jason. Ela sorriu ao ver o amigo com os olhos cheios de lágrimas – Uma linda menininha!

- Ah… Kim! – Tommy estava visivelmente emocionado.

- Mas eu vim para te ver feliz. Fizemos nossas escolhas, Tommy. Estávamos frágeis e tivemos momentos de amor, que resultou nessa gravidez. Mas era um revival e uma conclusão.

- Eu sei, Kim.

- A Kat sabe de tudo e eu…

- Não, mas contarei. Acredite!

- Ah! – Kimberly se espantou – Eu achei que tivesse contado. Ela foi tão carinhosa comigo. Acariciou e beijou a minha barriga.

- Juro que vou contar.

- Eu sei. – Kim sorriu e o assegurou – Eu sei, Tommy. Fique tranquilo!

- Como está teu esposo?

- O Matt está bem e feliz. Ele não pode vir, mas enviou felicitações.

- E um presente caro! – Tommy riu.

- Grandão, você sabe que eu te amo e quero te ver muito feliz. – Kim falou e se abanou – Seja muito feliz e faça a Kat mais feliz ainda.

- Kim, como eu posso merecer você na minha vida?

- Somos amigos. – Kim acariciou a barriga – A pequena está pulando aqui dentro.

- Posso sentir? Posso acariciar?

- E precisa pedir? Claro que pode, Tommy. – Kim respirou fundo. Não era a primeira vez que Tommy tocava o ventre grávido, mas sempre isso a emocionava muito.

Tommy acariciou com reverência a barriga de Kimberly. Em seguida, abaixou-se e deu um leve beijinho.

- Kim, você sabe que só me envolverei na vida dessa criança depois que contar para a Kat, né?

- Sim, grandão. – Kim sorriu e beijou a bochecha de Tommy – Vamos te levar para o altar. – ela disse vendo Jason abrir a porta.

Os amigos saíram de braços dados do quarto.

XxX

 

- E foi assim, Trini. – Kimberly terminou.

- Entendi. Acho que vocês têm de conversar. Todos nós sabemos da verdade, julgamos vocês, mas a Kat não sabe. Isso é grave.

- Nem sei por onde começar essa conversa.

- Saberá quando o vir e for a hora.

- Tri, se eu decidir voltar a lutar ao lado de vocês, essa história deverá ser esclarecida?

- Você vai decidir que sim, Kimberly. – Trini abraçou forte a amiga – E um spoiler: as crianças vão ficar mais um dia e uma noite com o Billy.

- Estou com saudades dos meus bebês!

- Eles estão se divertindo, Kim.

- Eu sei. Mas… O Tommy quer falar e…

- Pense bem e decida por você mesma. Nada que eu falar vai te ajudar agora. Por ora, vamos dormir.

 

Continua…