Sinopse: Tommy está
sendo atormentado por uma energia maligna e procura Kimberly para ajudá-lo.
Depois de mais de vinte anos separados, suas vidas seguiram, mas a união deles faz
uma revolução na vida de todos.
Disclaimer: Não são
meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e
companhia limitada e a seus respectivos atores.
Classificação: 18
anos
Data de início: 18/07/2018
Data de término: 07/11/2018
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6° Capítulo
Na manhã seguinte,
Kimberly acordou com Tommy dormindo com a cabeça em sua barriga.
- Tommy? Hei, meu
amor, preciso levantar.
- Kim? – Tommy acordou
desorientado.
- Bom dia, meu
príncipe. Preciso me levantar.
- Você está bem? –
ele sentou na cama.
- Sim, Tommy. –
Kimberly levantou-se rapidamente e foi ao banheiro.
Assim que ela
voltou, Tommy pegou-a com força e penetrou-a.
- Nossa! Você lê
mentes? – Kim riu e beijou-o apaixonada.
O casal fez amor
mais uma vez.
Naquela tarde,
Tommy retornou à Reefside.
Kimberly estava
deitada no sofá quando Trini chegou.
- Oi, mãe. – ela colocou
a mala no chão – Vim ficar contigo.
- Ah, meu bebê. –
Kim sorriu e sentou no sofá – Vem cá.
Mãe e filha
aninharam-se no sofá.
- Foi uma coisa
casual, mãe?
- Com o Tommy?
- Claro! – Trini riu.
- Espero que não,
Sabe, filha, eu nunca me entreguei para alguém assim.
- Mamãe, não
precisa me falar.
- Eu preciso falar
com uma mulher, Tri.
- Estou ouvindo.
- O Tommy e eu
namoramos durante o Ensino Médio. Ficamos juntos por quase três anos. Namoro de
criança. Eu o amava demais.
- Não ama mais?
- Amo, Trini. É
meu…
- Amigo com
benefícios. Sua primeira vez foi com ele?
- Sim. Conversamos
muito e idealizamos a nossa primeira vez. Só que ela não aconteceu.
- Pode contar? –
Trini deitou a cabeça no colo da mãe.
- Posso dizer que
eu queria que fosse romântica, na cama, no meu quarto, em uma tarde de
primavera. Marcamos a data e tudo. Na hora H, ficamos só nos beijando, sem
blusa e nada mais…
- Dizem que…
- Foi especial,
Trini. A nossa primeira vez foi na casa da árvore, da casa dos pais do Tommy.
Foi especial, mas não sabíamos o que fazer depois.
- Chega, mãe. Muita
informação.
- Foi especial. É o
que você precisa saber.
- Foi romântica?
- Não. Foi
impulsiva. Não foi o que idealizamos, mas foi bom.
- Eu não me sinto
pronta. Minhas amigas já transam desde os quinze, dezesseis anos. Eu tenho
quase vinte e três e nada.
- Quando amar de
verdade uma pessoa, você vai se entregar.
- A Eliza…
- Sim. Sua irmã não
é parâmetro. Com o Jesse, eu logo me entreguei.
- O assunto é o
Tommy, mamãe.
- O Tommy voltou
porque está com problemas. No casamento também. Eu não sirvo para ser a outra,
mas eu me deixei levar. Ele me beijou e eu o repeli. Em seguida, eu me
entreguei de corpo e alma.
- E ele foi embora.
- Trini, ele está
confuso também. Porém, enviou-me mensagens lindas depois. Disse que volta em
breve.
- Estou com Andrew
há quase um ano. E ele reclama que sou muito reservada quanto ao assunto sexo.
- Filha, o que
sente em relação ao assunto?
- Queria esperar o
casamento.
- E ele não quer?
- Não quer nem
casar, mãe.
- Puxa, Tri! Você
está feliz com ele?
- Acho que não. –
Trini bocejou.
- Vamos descansar,
docinho. Depois, continuamos.
- Mãe?
- Sim.
- Estou com medo de
o Andrew me deixar.
- Trinity Caroline
Hart! Se ele te deixar, você encontrará um alguém que te ame de verdade.
- Mamãe?
- Oi.
- O Tommy te ama?
- Na cama, sim. De
resto, não sei.
- Não sei se
consigo dormir.
- Trini, ouça. Seu
corpo é um templo. Ninguém pode tocar nele se você não quiser. Se o Andrew, ou
qualquer outro, fizer algo que te desagrade, fale ou defenda-se.
- Eu sei, mãe. –
Trini sorriu – Posso dormir na sua cama?
- Pode.
- Trocou a roupa de
cama?
- Sim, Trini. –
Kimberly puxou a filha pela mão e foram dormir.
Continua…
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