18/11/2008

19 de novembro - Dia da Bandeira e Dia Mundial do Xadrez

Comemora-se o Dia da Bandeira. Foi criado no dia 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República, em homenagem ao símbolo máximo da pátria.
Ocorrem, no Brasil, diversos eventos e comemorações cívicas nas escolas, órgãos governamentais, clubes e outros locais públicos. É o momento de lembrarmos e homenagearmos o símbolo que representa nossa pátria.
Neste dia, é executado o lindissímo Hino à Bandeira, escrito por Olavo Bilac e a música é composta por Francisco Braga. Foi executado pela primeira vez em 09 de novembro de 1906.



HINO À BANDEIRA

"Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito varonil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito varonil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser!Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito varonil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito varonil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!"

Comemora-se também o Dia Mundial do Xadrez. Esta data foi escolhida devido ao nascimento de José Raul Capablanca, único sul-americano Campeão do Mundo.



A origem do xadrez é atribuída tanto ao Rei Salomão quanto aos sábios mandarins da China, contemporâneos do filósofo Confúcio. Há quem diga que os egípcios driam o jogo, porque um dos documentos mais antigos sobre o xadrez é a pintura mural da câmara mortuária de Mera, em Sakarah, nos arredores de Gizé, no Egito. A pintura representa duas pessoas jogando xadrez e data de aproximadamente 3.000 anos antes de Cristo.
Foi introduzido no Brasil em 1808, por Dom João VI, que ofereceu à Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, um exemplar do primeiro trabalho impresso sobre o jogo.
O xadrez é um excelente jogo para melhorar o raciocínio, o desempenho do cérebro, desenvolver habilidades matemáticas e a criatividade.

Fontes:
http://www.ig.com.br/paginas/canais/educacao/materias/203501-204000/203550/203550_1.html
http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_da_bandeira.htm

Lost - Michael Bublé

Em homenagem a um de meus queridos cantores, Michael Bublé, que hoje faz sua primeira apresentação em São Paulo.



Essa é uma de minhas canções favoritas:

Lost (Michael Bublé)

"Can't believe it's over
I watched the whole thing fall
And I never saw the writing that was on the wall
If I'd only knew
Days were slipping past
That the good things would never last
That you were crying

Summer turned to winter
And the snow had turned to rain
And the rain turned into tears upon your face
I hardly recognize the girl you are today
And God I hope its not too late
Mmmm... Its not too late

'Cause you are not alone
I'm always there with you
And we'll get lost together
Till the light comes pouring through
'Cause when you feel like you're done
And the darkness has won
An' babe you're not lost

When your world's crashing down
And you can't bear the thought
I said baby you're not lost

Life can show no mercy
It can tear your soul apart
It can make you feel like you've gone crazy
But you're not
Things have seemed to change
There's one thing that's still the same
In my heart you have remained
And we can fly, fly, fly away

'Cause you are not alone
And I am there with you
And we'll get lost together
Till the light comes pouring through
'Cause when you feel like you're done
And the darkness has won
And’ babe you're not lost

And the worlds crashing down
And you cannot bear the cross
I said baby you’re not lost

Mmmm yeah yeah, yeah yeah,
I said baby you're not lost.
I said baby you're not lost.
Oh yeah, yeah
I said baby you're not lost."

Fanfic Arquivo X: O Amor Cura, capítulo 4

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder é seqüestrado por um homem que ele havia prendido no passado e sofre tortura psicológica. Somente o amor de Scully pode cura-lo.
Nota: Não sou médica e não levei em consideração informações médicas. São apenas delírios de uma apaixonada amante e aprendiz de escritora de fanfics.
Data de início: 26/02/2008.
Data de término: 21/03/2008.
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4° Capítulo

Mulder estava preso à cama, dentro de um quarto no fundo do galpão 31. O escuro foi invadido por luzes vermelhas, mas a ajuda policial não chegava a ele. Ouvira vozes, mas não reconhecera nenhuma. Gostaria de saber por que não haviam o encontrado ainda. Maxwell Madison estava se vingando dele. Era um homem frio, que prendia sua vítima à cama, com membros amarrados, no escuro, muitas vezes, amordaçados. Suas vítimas não tinham um padrão comum. Todas sofriam as mesmas agressões e tortura psicológica.
A porta foi aberta.
- Agente Mulder, seu celular está com a bateria fraca como você.
- Max, eu sei que fui duro com você. Mandei bater em você, mas eu te ajudei a se arrepender de verdade.
- Eu fingi. Jurei vingança.
- Nós viramos amigos.
- Mulder, eu vou acabar com você.
- Tudo bem.
- Eles viram me procurar. O FBI.
- Eles virão mais vezes e nunca te acharão.
- Max,...
- Cala a boca. – ele amordaçou-o – Cansei de você. – e saiu do quarto.
Mulder agüentou firme mais alguns dias. Perdeu a noção de tempo e já estava ficando difícil falar e pensar. Madison não entrava mais naquele quarto. A escuridão era densa e quase palpável. Desconfiava que estava ficando cego. Pensava em Scully. Onde estaria? E o FBI? Estava esperando um resgate. Não sentia seus braços e pernas. Seu corpo pedia socorro. Sabia que não ia agüentar muito mais tempo.

Continua...

16/11/2008

17 de Novembro

É Dia Internacional do Estudante e Dia da Criatividade.
Parabéns à todos os estudantes, personagem que nunca devemos deixar de ser, e com muita criatividade vamos levando a vida.

“Estudar é como conhecer mundos diferentes.
Tempo de novidade a cada dia.
Tempo de alegria a cada hora.
Tempo de se preparar para a vida...
Feliz Dia do Estudante!” (Desconheço a autoria, mas se souber, deixe-me saber)

Beijos à todos.

16 de Novembro

Hoje, é Dia Internacional da Tolerância.
Venho propor uma reflexão à vocês e com vocês.
O que é tolerância? Será que é de comer? Será que eu realmente sei o que é? Faz parte do respeito à vida humana? É próprio do ser humano?
O Dia Internacional da Tolerância foi criado pela ONU (Nações Unidas), em reconhecimento à Declaração de Princípios sobre a Tolerância, aprovada em 16 de novembro de 1995, ressaltando, assim, a improtância da tolerância mútua e respeito à diversidade cultural.
Muitas escolas fazem atividades para ensinar o que essa data significa. Em minhas pesquisas pela Internet, encontrei vários exemplos muito bons para inserir tal conceito nas cabecinhas das nossas crianças.
Abaixo, cito a Declaração de Paris, retirada do site DHnet - Direitos Humanos na Internet.
"Artigo 1º - Significado da tolerância.

1.1. A tolerância é o respeito, a aceitação e o apreço da riqueza e da diversidade das culturas de nosso mundo, de nossos modos de expressão e de nossas maneiras de exprimir nossa qualidade de seres humanos. É fomentada pelo conhecimento, a abertura de espírito, a comunicação e a liberdade de pensamento, de consciência e de crença. A tolerância é a harmonia na diferença (grifos meus, de Paulo Arns). Não só é um dever de ordem ética; é igualmente uma necessidade política e jurídica. A tolerância é uma virtude que torna a paz possível e contribui para substituir uma cultura de guerra por uma cultura de paz.
1.2. A tolerância não é concessão, condescendência, indulgência. A tolerância é, antes de tudo, uma atitude ativa fundada no reconhecimento dos direitos universais da pessoa humana e das liberdades fundamentais do outro. Em nenhum caso a tolerância poderia ser invocada para justificar lesões a esses valores fundamentais. A tolerância deve ser praticada pelos indivíduos, pelos grupos e pelo Estado.
1.3. A tolerância é o sustentáculo dos direitos humanos, do pluralismo (inclusive o pluralismo cultural), da democracia e do Estado de Direito. Implica a rejeição do dogmatismo e do absolutismo e fortalece as normas enunciadas nos instrumentos internacionais relativos aos direitos humanos.
1.4. Em consonância ao respeito dos direitos humanos, praticar a tolerância não significa tolerar a injustiça social, nem renunciar às próprias convicções, nem fazer concessões a respeito. A prática da tolerância significa que toda pessoa tem a livre escolha de suas convicções e aceita que o outro desfrute da mesma liberdade. Significa aceitar o fato de que os seres humanos, que se caracterizam naturalmente pela diversidade de seu aspecto físico, de sua situação, de seu modo de expressar-se, de seus comportamentos e de seus valores, têm o direito de viver em paz e de ser tais como são. Significa também que ninguém deve impor suas opiniões a outrem."
O Artigo 2º do documento trata do papel do Estado; o artigo 3º, das dimensões sociais; o 5º, dos signatários comprometendo-se a agir; e o 6º institui o dia 16 de novembro como Dia Internacional da Tolerância. O artigo 4º trata da Educação e merece ser transcrito:
4.1. "A educação é o meio mais eficaz de prevenir a intolerância. A primeira etapa da educação para a tolerância consiste em ensinar aos indivíduos quais são seus direitos e suas liberdades a fim de assegurar seu respeito e de incentivar a vontade de proteger os direitos e liberdades dos outros.
4.2. A educação para a tolerância deve ser considerada como imperativo prioritário; por isso é necessário promover métodos sistemáticos e racionais da tolerância centrados nas fontes culturais, sociais, econômicas, políticas e religiosas da intolerância, que expressam as causas profundas da violência e da exclusão. As políticas e programas de educação devem contribuir para o desenvolvimento da compreensão, da solidariedade e da tolerância entre os indivíduos, entre os grupos étnicos, sociais, culturais, religiosos, lingüísticos e as nações.
4.3. A educação para a tolerância deve visar a contrariar as influências que levam ao medo e à exclusão do outro e deve ajudar os jovens a desenvolver sua capaciade de exercer um juízo autônomo, de realizar uma reflexão crítica e de raciocinar em termos éticos.
4.4. Comprometemo-nos a apoiar e a executar programas de pesquisa em ciências sociais e de educação para a tolerância, para os direitos humanos e para a não-violência. Por conseguinte, torna-se necessário dar atenção especial à melhoria da formação dos docentes, dos programas de ensino, do conteúdos dos manuais e cursos e de outros tipos de material pedagógico, inclusive as novas tecnologias educacionais, a fim de formar cidadãos solidários e responsáveis, abertos a outras culturas, capazes de apreciar o valor da liberdade, respeitadores da dignidade dos seres humanos e de suas diferenças e capazes de prevenir os conflitos ou de resolvê-los por meios não violentos." (Texto extraído de DHnet - Direitos Humanos na Internet - http://www.dhnet.org.br/dados/manuais/edh/br/democrac/geopolit.htm)
Após a leitura do texto, proponho que cada um, em seu íntimo, pense a respeito e vamos mudar nossa conduta para mudar o mundo.
Sei que não vou mudar o mundo, mas se quando um fizer sua parte, viveremos melhor e com a consciência tranquila.
Convido a todos a vistarem também os sites que consultei. Tem outrtos assuntos muito interessantes também.

Beijos à todos.

Sites consultados:
- Wikipédia
- UNESCO
- http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Barra_Escolha/ONU_Tolerancia.htm
- Direitos Humanos na Internet, disponível em: http://www.dhnet.org.br/dados/manuais/edh/br/democrac/geopolit.htm

Fanfic Arquivo X: O Amor Cura, capítulo 3

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder é seqüestrado por um homem que ele havia prendido no passado e sofre tortura psicológica. Somente o amor de Scully pode cura-lo.
Nota: Não sou médica e não levei em consideração informações médicas. São apenas delírios de uma apaixonada amante e aprendiz de escritora de fanfics.
Data de início: 26/02/2008.
Data de término: 21/03/2008.
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3° Capítulo

Ela respirou fundo e pediu que a ligação fosse rastreada. Descobriu que se originou do celular de Mulder. Após, puxou registros das últimas prisões que fizeram. Nenhum dos presos pesquisados poderiam ser os autores do seqüestro. Resolveu, então, puxar os presos que Mulder investigara na Seção de Crimes Violentos. Três deles haviam sido libertados na última semana. Separou as fichas e levou para Skinner. No mesmo dia, Scully e a força-tarefa foram investigar os suspeitos.
O primeiro, Andrews Hunter, havia sido assassinado na noite após a libertação, por causa do tráfico de drogas. O segundo, John Ferries, estava voltando para seu antigo trabalho num prostíbulo. O terceiro, Maxwell Madison, era o que mais chamou a atenção de Scully. Morava em um dos galpões próximos ao cais do porto e não havia sido visto desde a libertação.
Na reunião daquela noite, a força-tarefa concluiu que nenhum deles eram suspeitos em potencial, que estavam novamente na estaca zero. Scully foi afastada da investigação, porque insistia que Maxwell Madison poderia ser o seqüestrador.
Dois dias se passaram. Dana fazia alguns relatórios e o telefone tocou:
- Scully.
- Oi. – Mulder falou com voz fraca.
- Oi, Mulder.
- Dana, ouça-o com atenção, por favor.
- Eu vou te tirar daí. Fica bem.
- Chega! – um grito foi ouvido – Que nojo! Ouça-me, agente Scully, você já perdeu.
- Quem é você?
- Seu pior pesadelo. – respondeu e desligou.
Scully desligou o telefone chorando. Skinner entrou na sala.
- Agente Scully.
- Senhor, acabo de receber mais uma ligação do seqüestrador.
- E ele fez alguma exigência?
- Não. Eu falei com Mulder. Está fraco.
- Vou rastrear.
- Senhor, é inútil. É do celular do Mulder. – ela mostrou-lhe o identificador de chamadas.
- Precisamos localizar.
- Sim. Porém, este parece ser um cara bem esperto. Está fazendo a força-tarefa andar em círculos.
- Eu vim te pedir uma explicação.
- Pode dizer, senhor. Estou à disposição.
- Por que desconfia de Maxwell Madison?
- É o único que poderia fazer isso. Mulder prendeu-o no cais, no galpão 32, quando seqüestrou uma garotinha de 3 anos. Ele foi duro com ele e Madison jurou vingança.
- Mas,...
- É uma premonição. A força-tarefa foi ao cais, mas não o encontrou.
- Mas, eu notei uma movimentação estranha lá. Por isso, vim te chamar. Vamos voltar ao cais.
Skinner, Scully e a equipe foram investigar o galpão 32, que, agora, era depósito de eletroeletrônicos. O dono não sabia para onde Madison havia ido, mas ele estava contratado para fazer a segurança dos galpões à noite.
- O senhor afirma que ele não tem aparecido para trabalhar? – perguntou Scully.
- Há duas noites, eu não o vejo. – o Senhor Collins respondeu.
- Ele ainda mora na região? – Scully quis saber.
- Ele desmontou o quarto dele e disse que tinha o seu próprio galpão para morar. – o dono do galpão respondeu.
- Não notou nada estranho? – Skinner insistiu.
- Não. – Collins afirmou.
Os agentes voltaram ao FBI, após o interrogatório frustrado.

14/11/2008

Fanfic Arquivo X: O Amor Cura, capítulo 2

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder é seqüestrado por um homem que ele havia prendido no passado e sofre tortura psicológica. Somente o amor de Scully pode cura-lo.
Nota: Não sou médica e não levei em consideração informações médicas. São apenas delírios de uma apaixonada amante e aprendiz de escritora de fanfics.
Data de início: 26/02/2008.
Data de término: 21/03/2008.
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2° Capítulo

Ao chegar lá, encontrou o carro de Mulder estacionado no lugar de sempre. Não havia sinal algum. Viu a equipe da força-tarefa.
- Agente Myers, - ela começou – vocês já subiram?
- Não, o Diretor Assistente Skinner disse para não entrarmos no apartamento enquanto você não chegasse. Encontramos o relógio do Agente Mulder no beco. – ele entregou a ela o saco plástico – Sem digitais além das do próprio Mulder e suas, agente Scully.
- Certo. – ela guardou o relógio – Eu abrirei o apartamento, mas não destruam nada, por favor.
Scully acompanhou toda a ação. A porta não foi arrombada. Nada havia sumido. Não havia sinal de violência.
Dana olhou minuciosamente o apartamento e encontrou uma embalagem de seringas ao lado do sofá. Levou para o Agente que liderava a operação.
- Pode ter sido dopado.
- Vamos vasculhar de novo.
- Não. – Scully vetou – O trabalho aqui já foi feito.
- Tudo bem, agente Scully. – Myers retirou-se com a equipe e Scully fechou a porta.
Dana respirou fundo e arrumou o que o FBI tirara do lugar. Alguém bateu na porta. Ela abriu. Era Skinner.
- Senhor?
- Eu sabia que ia encontra-la aqui.
- Entre.
Skinner entrou e Scully fechou a porta.
- Sente-se.
Ambos sentaram no sofá e o chefe disse:
- Recebemos mais uma ligação. Rastreamos e foi de um orelhão há duas quadras do FBI. Disse que vamos rodar, rodar e nada encontrar.
- Nós vamos encontra-lo.
- Scully, eu vou me esforçar...
- Senhor, está difícil?
- Está. Não vou esconder de você que não temos nada de concreto ainda.
- Vamos esperar.
- Dana,...
- Não, Skinner, não me afaste, por favor. Preciso disso.
- Tudo bem. Preciso ir.
Skinner foi embora, deixando Scully sozinha no apartamento de Mulder. Ela arrumou tudo e foi para o dela.
A noite se arrastou. A manhã veio e Scully já estava no porão do FBI. O telefone tocou:
- Scully.
- Agente Scully, venha à minha sala. – chamou Skinner.
- Sim, senhor. – Scully saiu como um raio do escritório.
Chegou à sala do chefe, que a aguardava na porta.
- Mais um contato foi feito. Nada pediu. Só disse que a vingança dele seria completa.
- Algum suspeito?
- Não. E você?
- Não sei, senhor.
- Qualquer coisa, eu a chamo.
Scully desceu e procurou pistas nos arquivos. O telefone tocou:
- Scully.
- Vocês andarão em círculos e não o encontraram.
- Quem é?
- Seu pior pesadelo.
- O que você quer?
- Vingança.
- Cadê o Mulder?
- Está aqui, fazendo-me companhia.
- Quero uma prova de que ele está bem.
- Dois minutos.
Alguns segundos depois, Mulder atendeu:
- Scully? – apresentava uma voz rouca.
- Está bem, Mulder?
- Estou.
- Agüenta, eu vou te tirar daí. – Dana começou a chorar – Agüenta, por favor.
- Você está bem?
- Estou. Fique forte.
- Scully,... – a ligação foi cortada.
- Alô? Alô? – Scully chamou, mas o sinal de ocupado dominou sua audição.

Continua...

12/11/2008

Fanfic Arquivo X: O Amor Cura, capítulo 1

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Sinopse: Mulder é seqüestrado por um homem que ele havia prendido no passado e sofre tortura psicológica. Somente o amor de Scully pode cura-lo.
Nota: Não sou médica e não levei em consideração informações médicas. São apenas delírios de uma apaixonada amante e aprendiz de escritora de fanfics.
Data de início: 26/02/2008.
Data de término: 21/03/2008.
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1° Capítulo

Dana Katherine Scully chegou ao escritório do porão do FBI no horário usual. Porém, algo estava diferente. Seu parceiro, Fox William Mulder, não estava lá.
- Mulder está atrasado de novo! – ela exclamou e sentou na cadeira do parceiro.
Ligou para o celular de Mulder. Não foi atendida. A irritante mensagem informava que o celular estava fora da área de cobertura. Ligou para a casa e nada. Tentou mais algumas vezes e não obteve resposta.
Passaram algumas horas e Scully já não se concentrava mais nos relatórios de despesas. Apenas pensava se Mulder havia embarcado em mais um caso e deixado-a para trás. Fez novas tentativas telefônicas. Não obteve resposta.
Algum tempo depois, o telefone tocou. Esperançosa, atendeu:
- Scully.
- Agente Scully, Diretor Assistente Skinner quer vê-la. – anunciou Kimberly.
- O Agente Mulder ainda não chegou.
- O Diretor Assistente quer vê-la.
- Estou a caminho.
Scully saiu do porão. A espera do elevador parecia uma eternidade. Quando chegou à sala de Walter Skinner, viu um grupo de agentes saindo de lá.
- Agente Scully, entre, por favor. – Skinner disse.
Ela obedeceu e viu o chefe fechar a porta.
- Sente-se. – Skinner observou-a sentar e sentou-se na cadeira ao lado dela – É sobre o Agente Mulder.
- O que houve?
- Ele foi seqüestrado ontem à noite. O seqüestrador fez contato esta manhã. Ligou para meu escritório e fez várias ameaças. Já convoquei uma força-tarefa para procura-lo.
- E o telefonema partiu de onde?
- Do celular do Mulder. Não foi possível rastreá-lo.
- Ele está bem?
- Ainda não sabemos muito.
- Eu vou procura-lo.
- Não, agente Scully. Eu permitirei que acompanhe as buscas, mas não quero que você se envolva.
- Senhor, eu...
- Isso é uma ordem.
- Sim, senhor.
- Está liberada.
Scully saiu do escritório do chefe e foi direto para o porão. Trancou a porta e deu vazão à sua emoção. Chorou até que se sentiu aliviada. Após, reuniu suas coisas, saiu da sala, foi ao estacionamento, pegou seu carro e seguiu para o apartamento de Mulder.

10/11/2008

10 de novembro

Hoje é comemorado o Dia do Trigo.

"Há lendas sobre o trigo em quase todas as religiões: os egípcios atribuíam o seu aparecimento à deusa Ísis; os fenícios, a Dagon; os hindus, a Brama; os árabes, a são Miguel; os cristãos, a Deus.

O trigo foi o primeiro cereal que o ser humano aprendeu a cultivar. Através dos séculos, ele passou a estocar o excedente como alimento de consumo para o inverno e a semente para um novo plantio. O ser humano passou, então a se fixar nas regiões onde as condições de solo e clima eram mais favoráveis ao seu cultivo. Aos poucos, sem a necessidade de sair à procura de alimento, os povos nômades foram se transformando em agricultores. Por outro lado, a troca de informações e experiências trouxe o desenvolvimento da linguagem e, mais tarde, de símbolos, iniciando-se, assim, os rudimentos da comunicação escrita. Por isso, as sementes do trigo são chamadas também de: "sementes da civilização".

No início, o triticum vulgare, o trigo, era triturado entre pedras rústicas para dar origem à farinha. No primeiro milênio a.C., os gregos fizeram importantes mudanças na moagem dos grãos, utilizando-se da mó de ampulheta, que girava continuamente sobre os grãos. Mais tarde, as mós passaram a ser movimentadas por animais e escravos.

A indústria da moagem foi criada pelos romanos. Os moinhos, eram localizados nas grandes cidades, eram constituídos de conjuntos de mós de ampulheta e peneiras. Outros meios mecânicos começaram a ser utilizados, como as rodas hidráulicas e as pás movidas pela energia eólica. Mais tarde, surgiram as máquinas peneiradoras, purificadoras, com cilindros movimentados a vapor e, posteriormente, pela energia elétrica.

No Brasil, o trigo, certamente, foi introduzido pelos portugueses. Sua cultura começou em 1534, quando as naus de Martim Afonso de Sousa trouxeram as primeiras sementes para serem lançadas às terras da capitania de São Vicente. Depois, foi difundida para todas as capitanias, chegando à ilha de Marajó, cujas plantações se tornaram muito famosas."

Texto retirado do site www.paulinas.org

08/11/2008

Fanfic Arquivo X: Relendo Home

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Nota: Segunda versão da fanfic Home. Inspirada no episódio “Trust no one”. Música de Michael Bublé, Amie Foster-Gillies e Alan Chang. Na verdade, é uma releitura / adaptação da fanfic original, que eu escrevi há algum tempo. As cartas e e-mails estão entre aspas.
Data de início: 14/02/2008.
Data de término: 21/02/2008.

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Dana Katherine Scully chegou em casa com seu filho, William, dormindo no seu colo. Colocou-o no berço da sala, levou a bolsa e o casaco para o quarto, onde trocou o sério terninho por uma calça jeans e blusa.
Sentou-se em frente ao computador na sala. Havia uma nova mensagem. Era de Fox William Mulder.
“Dana,

Depois dos últimos acontecimentos, eu fugi e mudei de planos.
Estou com saudades, porém estamos mais longe do que nunca.
Não posso dizer onde estou agora, mas, em breve, vou buscar você e nosso filho, William.
Will deve estar um mocinho. Como está o desenvolvimento dele? Diga que eu o amo muito.
Tenho recebido suas mensagens. Não respondi, mas guardo cada palavra comigo. Eu também te amo.
Espero notícias suas.

Sempre seu,
Fox Mulder.”
Scully não hesitou. Clicou no botão responder e enviou uma resposta para seu amado:
“Mulder,

Eu sei que está difícil. Estou com muitas saudades de você. Eu e nosso filho, William.
Will está desenvolvendo-se bem e eu falo todos os dias que o papai o ama muito.
Eu te asseguro que estou bem. E você, meu amor? Você está bem?
Avise-me logo sobre os novos planos. Preciso modificar nossas estratégias.

Com amor,
Dana Scully.”
Assim que acabou de responder, Scully foi olhar seu filho.
- Will, papai te ama muito, sabia? Acho que logo ele vai querer te ver. – dana pegou-o, levou-o para o quarto e colocou-o no berço. Após, foi dormir.
Amanheceu, Dana iniciou sua rotina e quando ligou o computador, havia um aviso de nova mensagem de e-mail.
“Dana,

Eu quero voltar para casa. Eu preciso disso.
Acabei de ler sua mensagem. Tenho de ser rápido, mas estarei em casa essa noite.
Não faça nada até eu chegar. Não avise ninguém. Não nos ponha em risco.

Fox Mulder.”
Dana não pode conter as lágrimas. Estava feliz, mas, ao mesmo tempo, com medo.
Pegou William, trocou-o e levou-o para a casa de sua mãe, Margareth Scully.
Enquanto trabalhava, Scully contava os minutos para terminar suas aulas e pensava nos riscos que estavam correndo.
À noite, chegou em casa, deu banho no filho, amamentou-o e foi para frente do computador. Não havia novas mensagens, mas não estava decepcionada. Estava ansiosa.
Colocou o bebê no berço, mas ele sentia sua ansiedade e estava elétrico. Dana acalentou-o até que ele dormisse. Quando isso ocorreu, foi até a cozinha e fez um chá. Tomou o líquido fervente e foi deitar. Demorou a dormir.
Amanheceu. Era sábado. Levantou, fez sua higiene e foi fazer café. Quando passou na sala, viu uma pessoa dormindo no sofá. A pessoa pela qual esperou a noite inteira.
- Mulder. – ela chamou baixinho.
- Dana. – ele respondeu sonolento.
- Já amanheceu, Mulder. – Scully começou a chorar.
- Dana, eu cumpri minha promessa. – Mulder sentou no sofá e puxou-a para seu colo. Abraçaram-se e trocaram beijos apaixonados – Senti sua falta.
- Eu também, Mulder. Por que não me acordou?
- Você estava dormindo tão bem e eu estava muito cansado.
- Já viu nosso bebê?
- Já. Dorme como um anjo.
- Vou fazer café.
- E eu vou arrumar minhas coisas.
- Quando vai embora?
- Daqui uns dois dias.
- Mulder, você está se arriscando.
- E a você também.
- Mulder, como...
- Não. Eu vou ficar aqui esses dois dias e prometo ser discreto.
- Tudo bem, amor. Vamos dar um jeito.
- Mas, antes, faz café para seu marido amado?
- Claro, Mulder.
O casal trocou mais um beijo apaixonado.
Tomaram café da manhã juntos e conversaram sobre o filho.
- O William vai acordar daqui a pouco, Mulder.
- Posso dar banho nele?
- Pode.
- Preciso desse contato com ele.
- Eu sei.
- Vou tomar banho antes.
- Vai.
William demorou a acordar. Mulder ficou observando o sono do menino.
- Fox! – Margareth Scully entrou no quarto.
- Senhora Scully.
- Meu filho, você está bem?
- Estou. – Mulder abraçou-a carinhoso.
- Olhando seu filho?
- Sim. Ele está dorminhoco.
O bebê se mexeu e a senhora Scully disse:
- Está acordando.
- Vou dar um banho nele.
- Quer ajuda, filho?
- Sim, embora ele já tenha controle cervical.
Maggie Scully ajudou-o a dar banho em William.
Passaram o dia felizes. Anoiteceu e Mulder e Scully puderam conversar com calma.
- O Will dormiu, Dana?
- Sim. – Scully sentou ao lado de Mulder no sofá – Foi um ótimo dia.
- Preciso te falar uma coisa.
- Diga.
- Acho que não será seguro vocês ficarem aqui.
- Mulder, eu já te falei.
- Eu sei de seus motivos, mas iremos para um lugar protegido.
- Não vou com o William para o Novo México.
- Não estou no Novo México.
- Como?
- Eu tive que sair. Estou fora do país.
- O que? Por que não me falou?
- Eu precisava me fixar. Já tenho uma casa boa e dinheiro suficiente.
- Mulder, e a minha vida?
- Scully, presta atenção, se algo acontecer a um de vocês dois, eu não vou me perdoar.
- Eu não vou. Este é o seu sonho, não o meu. É uma mudança que eu não farei.
- Então, preciso ir. Tenho umas pessoas para ver, coisas a acertar.
- Mulder, passe essa noite comigo.
- Eu não posso ficar...
- Mulder, eu sei. Mais um dia e podem te descobrir.
- Eu não posso ficar com você esta noite, porque tenho que resolver umas coisas, já que meus planos mudaram.
- Ah, bom. Eu posso ir junto? Mamãe pode ficar com o William.
- A Maggie saiu daqui não faz uma hora. Podemos fazer isso juntos amanhã, então.
- Tem razão. Olha, eu quero pensar um pouco.
- Tudo bem.
- Estou com saudades.
- Eu também.
O casal foi para o quarto...
No dia seguinte, Mulder acordou e viu Scully arrumando as malas.
- Dana?
- Decidi. Vamos com você. Esta noite.
- Você sabe para onde?
- Para qualquer lugar. Com você, qualquer lugar é casa.
- Scully, senta aqui. – ele bateu na cama e ela obedeceu – Vamos para Itália, amore.
- Itália?
- Sim. Tem muita magnetita por lá. Estaremos protegidos.
- Mulder...
- Eu entenderei se mudar de idéia.
- Não sei se quero...
- Eu te entendo.
- Mas, eu sinto tanto a sua falta...
- Decida, Scully.
- Eu vou. Nós vamos. Você, Will e eu.
- Obrigado, Dana.
Anoiteceu e a família viajou. Lá estariam seguros, felizes e juntos.

06/11/2008

Fanfic Arquivo X: Home

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a 20 th Century Fox, a Chris Carter, a 1013.
Nota: Fic inspirada no episódio “Trust no one”, da 9ª temporada. Música citada é interpretada pelo cantor Michael Bublé. É a primeira versão da fic. As cartas e e-mails estão entre aspas.
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Fox Mulder estava escondido e, em seu exílio, sentia saudades de sua vida. Seus últimos contatos com Dana Scully foram frustrados. Resolveu então enviar uma carta.

“Dana,

Outro dia está se passando. Os dias vêm e vão. Eu posso estar em qualquer lugar: Paris, Roma, Novo México, mas sempre me sinto sozinho, mesmo cercado por um milhão de pessoas.
Quero tanto voltar para casa. Voltar para você e para William. Sinto sua falta, você sabe.
Escrevi tantas cartas e e-mails para você, mas não enviei porque não pareciam suficientes. Sempre tinham uma linha ou duas, perguntando se você está bem e afirmando que eu estou bem, como você sempre fez comigo. Nunca as enviei, pois minhas palavras sempre pareciam frias e você merece muito mais do que essas palavras.
Estou muito longe de você e do meu filho. Quero voltar para vocês.
Parece que vivo no lugar de outra pessoa e vejo a vida do lado de fora. É um sentimento estranho.
É... Eu segui meu sonho, mas este não é o seu. Eu sei o porquê de você não me seguir: o nosso filho. Diga sempre ao Will que eu o amo muito.
Você sempre acreditou em mim, por isso acredite mais uma vez: eu os amo muito e só fugi para protege-los. Bom, eu já tomei meu rumo, já fiz o que eu tinha que fazer. Tenho que voltar para casa.
Eu te asseguro tudo ficará bem e tomei uma decisão: estou indo para casa.
Espere-me, Dana. Estarei em casa hoje à noite.

Com amor,
Fox Mulder.”

Scully chegou em casa com um William sonolento no colo. Ao abrir a porta, viu um envelope vermelho no chão. Pegou-o, fechou a porta, acomodou o bebê no berço, tirou os sapatos e o casaco. Sentou-se no sofá e abriu a carta. Leu-a com calma, bebendo cada palavra de Mulder emocionada.
Levantou-se do sofá, foi tomar banho e arrumar-se para recebe-lo. Ao sair do chuveiro, ouviu William reclamar.
- Mamãe está aqui. – pegou-o e continuou: - Vou te dar banho e você vai mamar. Papai vai chegar.
Scully deu banho no bebê, colocou um pijaminha com estrelinhas azuis nele, alimentou-o e colocou-o no quarto para dormir.
- Dorme, William. Filhinho, o seu papai vai chegar logo. – colocou-o no berço e o bebê dormiu quase que imediatamente.
Ela voltou à sala, deu uma arrumada na casa e conferiu a geladeira. Esperou sentada no sofá, até que o sono veio molesta-la. Foi deitar em sua cama.
Algum tempo depois, ouviu alguém mexer na porta de entrada de seu apartamento. Mas estava tomada por um sentimento de paz. A porta de seu quarto foi aberta e a figura revelou-se:
- Dana? Sou eu.
- Mulder! - ela respondeu sentando na cama.
- Cumpri minha promessa. – Mulder subiu na cama e o casal trocou um beijo quente e emocionado.
- Seja bem vindo, Mulder.
- Vim para matar a saudades.
- Vamos ver o Will?
- Quero muito vê-lo, mas é alta madrugada.
- Venha vê-lo.
Scully levou-o pela mão até o quarto do bebê. A porta estava aberta.
- Entre.
Mulder respirou fundo, tentando não chorar.
- Mulder, libera o que está te apertando o peito.
- Meu filho! – Mulder tremia entrando no quarto de mãos dadas com Scully.
- Nosso bebê. Quer pegá-lo?
Mulder deixava as lágrimas escorrerem pelo rosto.
- Tão lindo. Dorme como um anjo. Não vou pegá-lo agora. Deixemos-o dormir.
- Mulder, ele é seu.
- Tenho certeza. Não quero acorda-lo. Quero tomar um banho.
- Entendi. Quer comer alguma coisa?
- Há essa hora?
- Eu faço. Não trabalho aos sábados. – ela sorriu.
Mulder tomou um banho revigorante e foi para a cozinha.
- Preparei um lanchinho para nós.
- Obrigado, lindinha.
O casal sentou-se à mesa para comer ovo mexido, torradas e café.
- É quase um café da manhã, afinal, são 5:30.
- É verdade, Scully.
- Conte-me tudo.
- Scully, depois. Eu queria ter chegado antes, mas não deu.
- Tudo bem, meu amor.
- Como estão as coisas?
- Indo.
- E o Doggett e a Reyes estão cuidando bem dos Arquivos X?
- Estou de olho. – ela sorriu e trocaram um selinho – Está indo tudo bem.
Os dois tomaram café.
- Você deve estar cansado. Vem deitar um pouco.
- Estou sim, Scully, mas tenho tanto para te falar.
- Eu também, mas estou com sono.
Mulder pegou a louça e lavou.
- Mudança de hábitos? – Scully abraçou-o por trás.
- Quando você se vê sozinho, aprende muitas coisas e se vira como dá.
- Vem, comigo, vem.
- Garota, você sabe como me fazer ir para cama com você.
O casal fez amor com paixão e saudade. Adormeceram e acordaram com o bebê conversando.
- Que delícia acordar assim. –Mulder disse sentando-se na cama – Agora, eu o pego no colo.
- Vamos juntos. – Scully sorriu.
O casal levantou da cama, fez a higiene matinal e foram ao quarto do bebê.
- Bom dia, Will. – Scully perto do berço.
- Oi, garotão. – Mulder pegou-o no colo – Você está bonitão. Pesado! Papai está aqui. Eu te amo muito.
O menino sorriu para o pai.
- Ele reconheceu o papai. – Scully estava emocionada.
- Amigão, papai gostaria tanto de te levar junto. – Mulder beijou a cabecinha do menino.
- Mulder, não podemos.
- Eu sei. Bom, vou dar banho nesse menininho.
- Posso?
- Você quer?
- Sim. Talvez, eu não tenha muito jeito, mas é meu filhão.
Scully arrumou a roupa, xampu, sabonete, fralda e todos apetrechos para o banho do bebê. Encheu a banheira e ensinou um desajeitado pai de primeira viagem a dar banho.
- Muito bem, amor. – Dana beijou-o na boca feliz.
- Obrigado.
- Perfeito para um pai novato.
- Com uma mãe como você...
- Obrigada, Mulder.
- Pronto, filhão. Está limpinho, cheiroso e vestido.
- Vou amamenta-lo.
- Leite materno?
- De vez em quando.
- Você sabe o quanto é importante o aleitamento materno, Scully.
- Sei. Vou amamenta-lo no peito.
Após William mamar e dormir, Dana foi para a sala. Sentou ao lado de Mulder no sofá.
- No que está pensando?
- Nada, Dana.
- Onde passou os últimos tempos?
- Quer saber mesmo?
- Sim, Mulder.
- Toscana.
- Está brincando?
- Não. Fiquei dois meses em Roma. Agora, acho que ficarei nos Estados Unidos. Talvez Nova York.
- Cuidado. Fico tão preocupada.
- Eu poderia leva-los para Itália. Lá tem bastante magnetita.
- E o idioma? Você fala?
- Amore, scusa. Parli, non parlo, ma io posso comunicare.*
- Que lindo, Mulder!
- Eu arranho o idioma.
- Então, fugiremos hoje à noite.
Anoiteceu. A família saiu. No dia seguinte, chegavam a Roma, aonde vivem até hoje. Ali agora era o lar de Mulder, Scully e William.
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*- Amor, desculpe-me. Falar, eu não falo, mas eu posso me comunicar.
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Home (Michael Bublé, Amie Foster-Gillies & Alan Chang)

"Another summer day
Is come and gone away
In Paris and Rome
But I wanna go home
Mmmmmmmm
Maybe surrounded by
A million people I
Still feel all alone
I just wanna go home
Oh I miss you, you know

And I’ve been keeping all the letters that I wrote to you
Each one a line or two
“I’m fine baby, how are you?”
Well I would send them but I know that it’s just not enough
My words were cold and flat
And you deserve more than that

Another airplane
Another sunny place
I’m lucky I know
But I wanna go home
Mmmm, I’ve got to go home

Let me go home
I’m just too far from where you are
I wanna come home

And I feel just like I’m living someone else’s life
It’s like I just stepped outside
When everything was going right
And I know just why you could not
Come along with me
But this was not your dream
But you always believe in me

Another winter day has come
And gone away
And even Paris and Rome
And I wanna go home
Let me go home

And I’m surrounded by
A million people I
Still feel alone
Oh, let me go home
Oh, I miss you, you know

Let me go home
I’ve had my run
Baby, I’m done
I gotta go home
Let me go home
It will all right
I’ll be home tonight
I’m coming back home"

04/11/2008

Seamisai




Seamisai (Sei Que Me Amavas)- Laura Pausini e Gilberto Gil

Non dire no,
Che ti conosco e lo so cosa pensi
Non dirmi no.
Os tempos vão
Foram-se os tempos e agora te calas
Tu já não falas se falo de amor
Se tens as malas prontas, não finjas, tudo acabou
Porque já não se vê
O teu sorriso ao amanhecer
Porque já não sou mais teu bem-querer

Se ami sai quando tutto finisce
Se ami sai come un brivido triste
Come in un film dalle scene già viste
Che se ne va, oh no!
Se o amor acaba a ninguém cabe a culpa
Se o amor acaba não cabe a desculpa
Agora aperte as minhas mãos, sim,
Pra que reste o recordar, sim,
Amanhã...

E non si può
Chiudere gli occhi e far finta di niente
Come fai tu quando resti con me
E non trovi il coraggio di dirmi che cosa c'è
Sarà dentro di me come una notte d'inverno perché
Sarà da oggi in poi senza di te

Sei que me amavas e agora é tão tarde
Sei que me amavas e agora é saudade
No nosso filme o fim será triste
Não quero ver, oh não
Sabes que é chegada a hora das dores
Dores de quando se acabam os amores
Agora aperte as minhas mãos, sim,
Pra que reste o recordar, sim
Amanhã...
Não estarás
Mais aqui

02/11/2008

Fanfic Power Rangers: Um sonho de Halloween

Disclaimer: Não são meus e não estou ganhando nada com essa estória. Pertencem a Disney, Saban e companhia limitada e a seus respectivos atores.
Data de início: 28/10/2008
Data de término: 29/10/2008

Kimberly Ann Hart voltou para Alameda dos Anjos, depois de mais de dez anos fora da cidade. Era Dia das Bruxas e a cidade toda estava decorada.
Estava na janela de sua antiga casa, a qual adquirira novamente há alguns meses, e via crianças e adultos fantasiados pedindo doces pelas ruas. Foi quando o telefone tocou:
- Alô?
- Kimberly, Jason.
- Oi, Jase.
- Estamos fazendo uma festa no Centro Jovem. Quer vir participar conosco? Vamos levar nossos filhos.
- Tudo bem. Eu vou. Já estou até pronta. Vou deixar umas cestas de doces lá fora.
- Venha sim, Kim.
- Até mais, Jase. – Kimberly desligou o telefone e foi se arrumar.
Uma hora depois, chegava ao Centro Jovem. Ela usava uma fantasia de princesa, como todos os anos.
Entrou na festa e foi recepcionada por Jason e Emily.
- Jase, Em, obrigada por me convidarem.
- Nós que agradecemos. – Emily abraçou-a.
- Irmãzinha, fique à vontade. – Jason sorriu. Quando viu Kimberly se afastar, falou: - Espero que eles se acertem.
- Jason, você armou algo? – Emily perguntou.
- Sim. Você verá, Em. Eles se encontrarão e não preciso mais fazer nada.
Os rangers e família divertiam-se na festa.
Kimberly circulava cumprimentando os amigos, até que esbarrou num cavaleiro de capa negra.
- Desculpe. Estava tão distraída.
- Não tem problema. – Tommy Oliver virou e viu a mulher que havia esbarrado nele – Kimberly?
- Oi, Tommy. – ela sorriu com lágrimas nos olhos.
- Já faz tempo, né? Sozinha?
- Sim.
- Posso fazer-te companhia?
- Claro.
Os dois começaram a andar lado a lado pelo salão.
- Kim, quer dançar?
- Sim, obrigada.
- E, depois, podemos acompanhar as crianças pelas ruas para pedir doces?
- Será um prazer, Tommy.
Tommy pegou-a pela mão e foram para a pista de dança. Depois de algumas músicas, resolveram acompanhar as crianças nas ruas do bairro para pedirem doces.
Duas horas depois, Tommy conversava com Jason.
- Jase, foi muito boa sua iniciativa de juntar a todos neste Halloween.
- Obrigado por ter vindo.
- Você viu a Kimberly?
- Desde que vocês voltaram que eu não a vejo.
- Nossa! Eu nem me despedi dela.
- Já viu lá se ela está lá fora?
- No jardim! Como não pensei nisso! Tchau, Jase. – Tommy correu para a saída.
Kimberly olhava a lua cheia e pensava no sonho que tivera, até que sentiu duas mãos fortes em seus ombros.
- Kim, você sumiu.
- Estava pensando. Eu tive um sonho de Halloween, ontem à noite. E acho que ele se realizou.
- Quer me contar? – Tommy pegou-a pela mão e começaram a caminhar pela rua.
- Sonhei que eu te encontrava, nós dançávamos...
- Kim, não sei o que houve com você, entre nós, mas eua inda te amo.
- Eu também te amo, Tommy.
- E como seu sonho termina?
- Você me beija e seqüestra no seu cavalo.
Tommy beijou-a apaixonado, pegou-a no colo e levou-a para seu carro.
O sonho de Halloween de Kimberly havia se realizado.